Questões de História - História do Brasil - Império
De acordo com a Constituição de 1824, o Legislativo seria exercido pela Assembleia Geral: Câmara dos Deputados e Senado. Enquanto os membros do último teriam mandatos vitalícios (escolhidos pelo Imperador a partir de lista tríplice indicada pelos eleitores), os primeiros teriam mandato de quatro anos. Para cada dois deputados, haveria um senador. Cabia ao Legislativo fixar os impostos e a apropriação dos fundos governamentais, as receitas e os gastos públicos. Estabelecia, ainda, os níveis das forças terrestres e navais. O Judiciário remetia-se ao Supremo Tribunal e a outros tribunais estabelecidos pela legislação ordinária. Os magistrados seriam nomeados pelo Poder Executivo: as suas prerrogativas constitucionais eram de delegados da soberania nacional, assegurando-lhes a perpetuidade e as condições de independência.
Disponível em: https://agendapos.fclar.unesp.br. Acesso em: 7 nov. 2023.
O texto retrata o funcionamento dos três poderes, porém o ponto verdadeiramente novo da Carta de 25 de março de 1824, apresentada pelo Imperador, foi a instituição do quarto poder denominado de
A Cabanagem, uma das chamadas Revoltas Regenciais, ocorreu em meados do século XIX, na província do Grão-Pará.
De modo geral, essa revolta se caracterizou
Não reconhecendo nós outra soberania mais de que a soberania do povo, para ela apelamos. […]
Neste país, que se presume constitucional, e onde só deveriam ter ação poderes delegados, […] só há um poder ativo, […] poder sagrado inviolável e irresponsável.
O privilégio, em todas as suas relações com a sociedade — tal é, em síntese, a fórmula social e política do nosso país —, privilégio de religião, privilégio de raça, privilégio de sabedoria, privilégio de posição, isto é, todas as distinções arbitrárias e odiosas que criam no seio da sociedade civil e política a monstruosa superioridade de um sobre todos ou de alguns sobre muitos. […]
A autonomia das províncias é, pois, para nós mais do que um interesse imposto pela solidariedade dos direitos e das relações provinciais, é um princípio cardeal e solene que inscrevemos na nossa bandeira.
(“Manifesto Republicano de 1870”. In: Américo Brasiliense. Os programas dos partidos e o 2o Império, 1878.)
O trecho transcrito permite caracterizar o Manifesto Republicano como
O Museu Paulista da Universidade de São Paulo, também conhecido como Museu do Ipiranga, é o museu público mais antigo da nossa capital, e sua sede é um monumento-edifício. É o mais importante museu da Universidade de São Paulo (USP) e um dos mais visitados da cidade.
O museu foi inaugurado oficialmente em 7 de setembro de 1895 com o nome Museu de História Natural. Atualmente caracteriza-se como uma instituição científica, cultural e educacional que exerce pesquisa, ensino e extensão com atuação no campo da História.
https://tinyurl.com/2ehjfu5f%20Acesso%20em:%2017.03.2023.%20Adaptado.
O museu apresentado no texto foi fundado para celebrar
Leia o texto para responder à questão.
Na década de 1830, não havia mais dúvida, entre os paulistas, sobre a necessidade de uma estrada de ferro que ligasse o interior ao porto de Santos. A grande produção de café demandava uma boa logística de transporte para o seu escoamento. Na década de 1850, estimava-se em dois milhões e meio de arrobas a produção do café no estado.
Inaugurada em 1867 com o nome de São Paulo Railway, a Estrada de Ferro Santos-Jundiaí foi a primeira do estado. Tinha o seu marco zero na Estação Valongo, na cidade de Santos, e chegava a Jundiaí depois de percorrer 139 quilômetros, passando por diversas estações, como a Alto da Serra, em Paranapiacaba, no quilômetro 30, e a da Luz, na cidade de São Paulo, no quilômetro 79.
O texto menciona a necessidade de uma obra de infraestrutura para atender à demanda da produção de café, que
Em uma tentativa de apaziguar os ânimos dos brasileiros, Pedro de Alcântara partiu em viagem à São Paulo, deixando Maria Leopoldina no Palácio Imperial como regente interina. Ao receber uma ordem expressa da Coroa Portuguesa exigindo o retorno imediato de Dom Pedro a Portugal, Leopoldina junto a um Conselho de Ministros declarou a Independência do Brasil que posteriormente foi ratificada pelo regente.
Disponível em: https://www.em.com.br/app/noticia/diversidade. Acesso em: set. 2022.
O fato de a história oficial apontar D. Pedro I como o patrono da Independência do Brasil, ocultando a participação da Princesa Leopoldina neste processo, pode ser creditado
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