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Na questão utilize os textos a seguir.
O autor: Marcus Vinícius de Melo Moraes (1913-1980) formou-se em Direito e ingressou ,em 1946, na carreira diplomática. Como poeta, atingiu seu ponto mais alto por meio de um lirismo amoroso de tom erótico em que a mulher torna-se o tema principal. Glorificando o amor físico, sem qualquer traço de moralismo, Vinícius de Moraes, exibe sempre, através de seus versos, forte paixão e amor pela vida – panteísmo erótico. Além de poeta, foi cronista e autor de textos teatrais .Grande parte de sua fama decorre especialmente da projeção adquirida com a Bossa-Nova e a MPB. Convém assinalar que ele nunca se definia como músico, não separando o letrista (e eventualmente cantor) do poeta propriamente dito. Era só o poeta, ou o “poetinha”, como era tratado com carinho.
Texto I - Soneto da Fidelidade
De tudo, ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face de maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quer vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento.
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
Texto II -Soneto do maior amor
Maior amor nem mais estranho existe
Que o meu, que não sossega a coisa amada
E quando a sente alegre, fica triste
E se a vê triste, dá risada.
E que só fica em paz se lhe resiste
O amado coração, e que se agrada
Mais da eterna aventura em que persiste
Que de uma vida mal-aventurada.
Louco amor meu, que quando toca, fere
E quando fere vibra, mas prefere
Ferir a fenecer – e vive a esmo
Fiel à sua lei de cada instante
Desassombrado, doido, delirante
Numa paixão de tudo e de si mesmo.
Fonte: Vinícius de Moraes/ seleção de textos, notas, estudo biográfico, histórico e crítico e exercícios por Carlos Filipe Moisés. S. Paulo: Abril Educação, 1980. - Literatura Comentada . Página 34
I – Ambos os textos apresentam uma estrutura formal, além da clareza e da concisão da linguagem que, assim, recuperam características clássicas.
II – Ambos os textos filiam-se à tradição maneirista de Camões, sobretudo pelo emprego expressivo de oposições.
III – Usando rima e métrica tradicional, o autor destes sonetos vai ao encontro de um propósito dos modernistas brasileiros do primeiro momento, que têm com meta a valorização de autores clássicos.
Na questão utilize os textos a seguir.
O autor: Marcus Vinícius de Melo Moraes (1913-1980) formou-se em Direito e ingressou ,em 1946, na carreira diplomática. Como poeta, atingiu seu ponto mais alto por meio de um lirismo amoroso de tom erótico em que a mulher torna-se o tema principal. Glorificando o amor físico, sem qualquer traço de moralismo, Vinícius de Moraes, exibe sempre, através de seus versos, forte paixão e amor pela vida – panteísmo erótico. Além de poeta, foi cronista e autor de textos teatrais .Grande parte de sua fama decorre especialmente da projeção adquirida com a Bossa-Nova e a MPB. Convém assinalar que ele nunca se definia como músico, não separando o letrista (e eventualmente cantor) do poeta propriamente dito. Era só o poeta, ou o “poetinha”, como era tratado com carinho.
Texto I - Soneto da Fidelidade
De tudo, ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face de maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quer vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento.
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
Texto II -Soneto do maior amor
Maior amor nem mais estranho existe
Que o meu, que não sossega a coisa amada
E quando a sente alegre, fica triste
E se a vê triste, dá risada.
E que só fica em paz se lhe resiste
O amado coração, e que se agrada
Mais da eterna aventura em que persiste
Que de uma vida mal-aventurada.
Louco amor meu, que quando toca, fere
E quando fere vibra, mas prefere
Ferir a fenecer – e vive a esmo
Fiel à sua lei de cada instante
Desassombrado, doido, delirante
Numa paixão de tudo e de si mesmo.
Fonte: Vinícius de Moraes/ seleção de textos, notas, estudo biográfico, histórico e crítico e exercícios por Carlos Filipe Moisés. S. Paulo: Abril Educação, 1980. - Literatura Comentada . Página 34
I – No texto I, a voz poética estabelece um plano, um projeto de amor. Assim, entende—se que a “fidelidade” do título não é dirigida a alguém em especial, mas à ideia do amor.
II – No texto II, para a voz poética, o amor verdadeiro (“maior amor”) é aquele que traz paz e tranquilidade ao “amado coração”, não se resumindo apenas a uma aventura.
III – No texto I, a voz poética considera que o amor deve ser vivido em sua totalidade, o que inclui momentos de alegria e momentos de tristeza.
Na questão utilize os textos a seguir.
O autor: Marcus Vinícius de Melo Moraes (1913-1980) formou-se em Direito e ingressou ,em 1946, na carreira diplomática. Como poeta, atingiu seu ponto mais alto por meio de um lirismo amoroso de tom erótico em que a mulher torna-se o tema principal. Glorificando o amor físico, sem qualquer traço de moralismo, Vinícius de Moraes, exibe sempre, através de seus versos, forte paixão e amor pela vida – panteísmo erótico. Além de poeta, foi cronista e autor de textos teatrais .Grande parte de sua fama decorre especialmente da projeção adquirida com a Bossa-Nova e a MPB. Convém assinalar que ele nunca se definia como músico, não separando o letrista (e eventualmente cantor) do poeta propriamente dito. Era só o poeta, ou o “poetinha”, como era tratado com carinho.
Texto I - Soneto da Fidelidade
De tudo, ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face de maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quer vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento.
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
Texto II -Soneto do maior amor
Maior amor nem mais estranho existe
Que o meu, que não sossega a coisa amada
E quando a sente alegre, fica triste
E se a vê triste, dá risada.
E que só fica em paz se lhe resiste
O amado coração, e que se agrada
Mais da eterna aventura em que persiste
Que de uma vida mal-aventurada.
Louco amor meu, que quando toca, fere
E quando fere vibra, mas prefere
Ferir a fenecer – e vive a esmo
Fiel à sua lei de cada instante
Desassombrado, doido, delirante
Numa paixão de tudo e de si mesmo.
Fonte: Vinícius de Moraes/ seleção de textos, notas, estudo biográfico, histórico e crítico e exercícios por Carlos Filipe Moisés. S. Paulo: Abril Educação, 1980. - Literatura Comentada . Página 34
I- Para ser intenso, o amor tem que ser finito, pois, dessa maneira, não corre o risco de se extinguir na apatia e no marasmo. É o que afirma a voz poética do texto I.
II – No texto II, fica claro que, para se manter vivo, o amor não pode se concretizar; por isso, a voz poética resiste a ele.
III – “Mas que seja infinito enquanto dure” (texto I) e “fiel à sua lei de cada instante” (texto II) são versos que contrapõem concepções totalmente opostas sobre o amor.
Na questão utilize os textos a seguir.
O autor: Marcus Vinícius de Melo Moraes (1913-1980) formou-se em Direito e ingressou ,em 1946, na carreira diplomática. Como poeta, atingiu seu ponto mais alto por meio de um lirismo amoroso de tom erótico em que a mulher torna-se o tema principal. Glorificando o amor físico, sem qualquer traço de moralismo, Vinícius de Moraes, exibe sempre, através de seus versos, forte paixão e amor pela vida – panteísmo erótico. Além de poeta, foi cronista e autor de textos teatrais .Grande parte de sua fama decorre especialmente da projeção adquirida com a Bossa-Nova e a MPB. Convém assinalar que ele nunca se definia como músico, não separando o letrista (e eventualmente cantor) do poeta propriamente dito. Era só o poeta, ou o “poetinha”, como era tratado com carinho.
Texto I - Soneto da Fidelidade
De tudo, ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face de maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quer vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento.
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
Texto II -Soneto do maior amor
Maior amor nem mais estranho existe
Que o meu, que não sossega a coisa amada
E quando a sente alegre, fica triste
E se a vê triste, dá risada.
E que só fica em paz se lhe resiste
O amado coração, e que se agrada
Mais da eterna aventura em que persiste
Que de uma vida mal-aventurada.
Louco amor meu, que quando toca, fere
E quando fere vibra, mas prefere
Ferir a fenecer – e vive a esmo
Fiel à sua lei de cada instante
Desassombrado, doido, delirante
Numa paixão de tudo e de si mesmo.
Fonte: Vinícius de Moraes/ seleção de textos, notas, estudo biográfico, histórico e crítico e exercícios por Carlos Filipe Moisés. S. Paulo: Abril Educação, 1980. - Literatura Comentada . Página 34
Avalie as seguintes afirmações sobre aspectos presentes nos textos.
I – Suprimindo-se o acento gráfico do vocábulo angústia (texto 1 – terceira estrofe), obtém-se uma forma verbal correta, tal como ocorrerá em todas as seguintes palavras: água, secretária, mágoa, remédio, mobília, rótulo, módulo.
II – Em “De tudo, ao meu amor serei atento” (texto I – primeira estrofe) e “Fiel à sua lei de cada instante” (texto II – quarta estrofe), destacaram-se termos de igual função sintática.
III – Os vocábulos encantE, procurE, vivE, amA, possA, durE, presentes nos versos do texto I, têm destacados, sem exceção, o mesmo elemento mórfico.
IV- Na segunda estrofe do texto I, ocorreram, pela ordem dos versos, as seguintes figuras de linguagem: hipérbato, catacrase, pleonasmo e antítese.
V- “Maior amor nem mais estranho eXiste”(texto I, primeira estrofe). O fonema destacado em “existe” preencherá todas as seguintes lacunas: en__urrada, en__erido, deslei__o, mi__órdia, me__ilhão, en___ovalhar, en___aqueca, ___ilogravura, sei__o, __isto.
Na questão utilize os textos a seguir.
O autor: Marcus Vinícius de Melo Moraes (1913-1980) formou-se em Direito e ingressou ,em 1946, na carreira diplomática. Como poeta, atingiu seu ponto mais alto por meio de um lirismo amoroso de tom erótico em que a mulher torna-se o tema principal. Glorificando o amor físico, sem qualquer traço de moralismo, Vinícius de Moraes, exibe sempre, através de seus versos, forte paixão e amor pela vida – panteísmo erótico. Além de poeta, foi cronista e autor de textos teatrais .Grande parte de sua fama decorre especialmente da projeção adquirida com a Bossa-Nova e a MPB. Convém assinalar que ele nunca se definia como músico, não separando o letrista (e eventualmente cantor) do poeta propriamente dito. Era só o poeta, ou o “poetinha”, como era tratado com carinho.
Texto I - Soneto da Fidelidade
De tudo, ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face de maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quer vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento.
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
Texto II -Soneto do maior amor
Maior amor nem mais estranho existe
Que o meu, que não sossega a coisa amada
E quando a sente alegre, fica triste
E se a vê triste, dá risada.
E que só fica em paz se lhe resiste
O amado coração, e que se agrada
Mais da eterna aventura em que persiste
Que de uma vida mal-aventurada.
Louco amor meu, que quando toca, fere
E quando fere vibra, mas prefere
Ferir a fenecer – e vive a esmo
Fiel à sua lei de cada instante
Desassombrado, doido, delirante
Numa paixão de tudo e de si mesmo.
Fonte: Vinícius de Moraes/ seleção de textos, notas, estudo biográfico, histórico e crítico e exercícios por Carlos Filipe Moisés. S. Paulo: Abril Educação, 1980. - Literatura Comentada . Página 34
Avalie as afirmações feitas sobre certas ocorrências dos textos em questão.
I – “QUE mesmo em face de maior encanto...” (texto I, primeira estrofe)
*A conjunção destacada nesse verso terá seu valor semântico mantido em todas as seguintes ocorrências: Fiquei tão nervoso que mal podia respirar./ Fiquei muito tempo fora do país, de modo que desaprendi certas palavras./ Não podem ver uma moça bonita sem que lhe dirijam elogios duvidosos./ Tamanho foi meu espanto que me faltaram palavras./ Chovia que era um horror.
II – “E quando a sente alegre, fica triste/E se a vê descontente, dá risada.” (texto II- primeira estrofe)
*Nesses versos, destacaram-se, com única exceção, verbos de ação transitiva.
III- “Quem sabe a morte, angústia de quem vive/ Quem sabe a solidão, fim de quem ama” (texto I, terceira estrofe)
*Os segmentos sublinhados nesses versos enquadram-se na seguinte definição: “palavra ou expressão que explica ou esclarece outro termo da oração”.
- Está correto o que se afirma em
Na questão utilize os textos a seguir.
O autor: Marcus Vinícius de Melo Moraes (1913-1980) formou-se em Direito e ingressou ,em 1946, na carreira diplomática. Como poeta, atingiu seu ponto mais alto por meio de um lirismo amoroso de tom erótico em que a mulher torna-se o tema principal. Glorificando o amor físico, sem qualquer traço de moralismo, Vinícius de Moraes, exibe sempre, através de seus versos, forte paixão e amor pela vida – panteísmo erótico. Além de poeta, foi cronista e autor de textos teatrais .Grande parte de sua fama decorre especialmente da projeção adquirida com a Bossa-Nova e a MPB. Convém assinalar que ele nunca se definia como músico, não separando o letrista (e eventualmente cantor) do poeta propriamente dito. Era só o poeta, ou o “poetinha”, como era tratado com carinho.
Texto I - Soneto da Fidelidade
De tudo, ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face de maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quer vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento.
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
Texto II -Soneto do maior amor
Maior amor nem mais estranho existe
Que o meu, que não sossega a coisa amada
E quando a sente alegre, fica triste
E se a vê triste, dá risada.
E que só fica em paz se lhe resiste
O amado coração, e que se agrada
Mais da eterna aventura em que persiste
Que de uma vida mal-aventurada.
Louco amor meu, que quando toca, fere
E quando fere vibra, mas prefere
Ferir a fenecer – e vive a esmo
Fiel à sua lei de cada instante
Desassombrado, doido, delirante
Numa paixão de tudo e de si mesmo.
Fonte: Vinícius de Moraes/ seleção de textos, notas, estudo biográfico, histórico e crítico e exercícios por Carlos Filipe Moisés. S. Paulo: Abril Educação, 1980. - Literatura Comentada . Página 34
Avalie as afirmações feitas sobre aspectos constantes dos textos em questão.
I – “Ferir a fenecer – e vive a esmo...” (texto II, terceira estrofe)
*A forma verbal destacada poderá preencher todas as seguintes lacunas: Nenhum de nós ____como gostaria./ A maior parte dos homens _____muito longe da verdade./ _____ela e eu neste fim de mundo. / Uma ou outra pessoa_____da caridade alheia. / _____na minha aldeia um grande número de imigrantes. / Um prefeito, um governador, um presidente ______de votos.
II- “Mais da eterna aventura em que persiste...” (texto 2, segunda estrofe)
*O segmento assinalado neste verso se manterá o mesmo, sem nenhuma alteração, em todas as seguintes ocorrências: A cidade _____chegamos não tinha nenhuma rua calçada./ São incontáveis as ciladas ______cairemos ao longo da vida./ O banco _____mais confiava foi à falência./ Quais são os amigos _____você mais acredita? / Comprei um sítio _____desejo descansar todos os finais de semana.
III- “Mas que seja infinito enquanto dure” (texto I, quarta estrofe)
*O recurso (ou figura) de linguagem usado neste verso consta, sem exceção, das seguintes ocorrências: “Eu fujo ou não sei não, mas é tão duro este infinito espaço ultrafechado” (Drummond)// “Começa o mundo enfim pela ignorância,/E tem qualquer dos bens por natureza/A firmeza somente na inconstância.” (Gregório de Matos)// “A explosiva descoberta/Ainda me atordoa./Estou cego e vejo. Arranco os olhos e vejo.” (Drummond)// “O tempo cobre o chão de verde manto,/que já coberto foi de neve fria,/e, enfim, converte em choro o doce canto.” (Camões)//”Enquanto com gentil descortesia/o ar, que fresco Adônis te namora...” (Gregório de Matos)
- Está correto o que se afirma em