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“Nero foi um tolo e um megalomaníaco, mas um tolo também pode ser cativante e interessante”, diz Andrea Carandini. “Uma coisa que ele inventou e foi copiada por todos os demagogos depois dele foi acarinhar as massas. Em um gesto mirabolante, convidou todo o povo a entrar em sua Dominus Aurea, que abrangia um terço da cidade, e fez uma exibição colossal”.
(AMBIÇÃO..., 2014, p.58).
A política de “acarinhar as massas”, adotada por imperadores romanos que sucederam Otávio Augusto, nos séculos d.C., decorria
Por sua vez, o gigantesco Império Britânico começou a se desfazer em 1947, com a retirada dos ingleses do subcontinente indiano. Formaram-se no território dois Estados independentes, divididos por fatores étnicos e religiosos: a Índia, povoada essencialmente por hindus, e o Paquistão, de população basicamente muçulmana. Este último dividiu-se, e, em 1970, sua porção oriental formou a República de Bangladesh.
(BRAICK: MOTA, 2010, p. 122).
O texto e os conhecimentos sobre a desagregação do Império Romano permitem colocar como ponto de semelhança entre os dois fatos históricos, entre outros,
Em três anos de guerra civil, mais de 2 000 europeus se juntaram a grupos terroristas na Síria, incluindo a Frente Al Nusra e o Estado Islâmico, que quer criar um califado sem fronteiras, regido pela lei islâmica. Nesse intento, eles escravizam milhares de meninas, exterminam minorias religiosas, extorquem a população das cidades e degolam os que consideram infiéis ou apóstatas.
(WATKINS, 2014, p. 81-82).
Compreendido no curso da expansão islâmica como um território governado por um califa — vigários da religião que possuíam poder militar, político e religioso —, o califado, na atualidade, difere do antigo,
I.
Todos aqueles que se aproximam dos pestíferos aspergem-se com vinagre, perfumam suas roupas, em caso de necessidade usam máscaras. [...] Os padres dão absolvição de longe e distribuem a comunhão por meio de uma espátula de prata fixada a uma vara que pode ultrapassar um metro. Desse modo, as relações humanas são totalmente conturbadas: é o momento em que a necessidade dos outros se faz mais imperiosa — e em que, de hábito, eles se encarregavam dos cuidados — que agora abandonam os doentes. O tempo da peste é o da solidão forçada.
(DELUMEAU, 1989, p. 123).
II.
Os baianos passaram a ter medo dos mortos, dos doentes, dos vivos. Mas também tinham medo dos médicos e dos hospitais. Cruz Cordeiro testemunhou que os habitantes de Salvador, ao atenderem às visitas domiciliares das comissões, se mostravam incomodados com a presença de médicos e estudantes em suas casas. [...] Alguns doentes procuravam negar os seus padecimentos, “com o temor de serem conduzidos para o hospital, ou para os postos sanitários!”.
(DAVID, 1996, p. 64).
III.
O ebola afeta o indivíduo de duas formas: biologicamente, o vírus causa a doença; psicologicamente, transmite pânico. Não há vacina ou tratamento específico para o ebola. É isso que provoca medo, inclusive entre os profissionais de saúde. O medo não é bom em nenhuma situação de emergência de saúde pública. Quando isso ocorre, aumenta a probabilidade de erros e, consequentemente, o risco de infecção é maior.
(CUMINALE, 2014, p. 83).
Séculos separam as epidemias da Peste Negra (Idade Média), do cólera (século XIX /Bahia) e do ebola (África atual), tratadas pelos textos citados.
O traço comum que se revela nos comportamentos coletivos neles registrados, diz respeito
A íntima relação observada entre o Estado Absolutista e a teoria e prática do mercantilismo, nos séculos XVII e XVIII, indica
A conquista holandesa no Nordeste do Brasil, no século. XVII, e em portos da costa atlântica da África, no mesmo período, indica