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O mapa da península itálica no séc. IV a.C. permite compreender as raízes da cultura romana como sendo caracterizada pela
Desde os tempos republicanos, Roma sustentava e ampliava seu poderio econômico através da constante obtenção de terras e escravos. Ao combinar essas duas práticas, os romanos garantiam produtos agrícolas e manufaturados a um baixo preço e alcançavam margens de lucro bastante significativas. Segundo algumas estimativas, a economia romana, até o final da República, contava com uma extensa população com mais de dois milhões de escravos.
A crise do Império Romano no séc. III d.C. está diretamente relacionada à crise do sistema escravista, a qual decorreu
As imagens que retratam a produção de conhecimentos de duas épocas históricas diferentes sugerem
A EVANGELIZAÇÃO DOS INDÍOS E A TRANSIÇÃO RELIGIOSA ENTRE OS POVOS ORIGINÁRIOS
Artigo de José Eustáquio Diniz Alves
Como mostrou Jared Diamond no livro “Armas,
germes e aço: o destino das sociedades
humanas” os colonizadores espanhóis e
portugueses saquearam as civilizações antigas
das Américas – contando com a participação
decisiva da hierarquia católica – e provocaram
um genocídio dos povos que, vindo da Ásia,
habitavam o continente durante milênios.
Todavia, depois de 500 anos do holocausto
das populações ameríndias, o mapa religioso
das populações indígenas começa a mudar,
em função do avanço evangélico, que, de certa
forma, significa um novo genocídio populacional
e cultural. (COMO MOSTROU, 2020).
A ação secular de programas de evangelização dos povos indígenas no Brasil, seja por ação católica, seja protestante, tem resultado
Segundo o pensamento absolutista, o rei deve ter a capacidade de equilibrar devidamente suas ações mediante a constante necessidade de fortalecer o Estado e, ao mesmo tempo, obter o reconhecimento do poder por ele exercido. Sob tal aspecto, as doutrinas absolutistas acreditam que o monarca deve habilmente distinguir a moral das “razões do Estado” para que pudesse alcançar seus objetivos.
Embora em diferentes contextos históricos, a instalação e a queda do absolutismo como sistema de governo no mundo ocidental apresentam como elemento comum
Com ideais diametralmente opostos ao Parnasianismo, que prezava a objetividade temática, o culto à forma, a impessoalidade e a “arte pela arte”, os modernistas recusavam a arte tradicional e propunham alinhamento com toda produção artística moderna, sobretudo um alinhamento com as vanguardas europeias. Esses agentes, de forma conivente, tímida ou como manifestos intelectuais do conservadorismo, procuram dar forma a um projeto mais amplo de poder e sociedade na qual um suposto “padrão” de normalidade” e “expressão cultural” deve ser aceito em detrimento das demandas das minorias, sejam elas institucionais, econômicas, sociais ou culturais. Para isso, é preciso calar o pensamento crítico, democrático e plural em todos os espaços, como vemos atualmente nos ataques às universidades públicas no país e à figura de Paulo Freire, patrono da educação e importante intelectual brasileiro reconhecido mundialmente por sua proposta de pedagogia para liberdade. (COM IDEIAS, 2020).
Considerando os diferentes contextos históricos que abrigaram a Semana de Arte Moderna (1922) e a atual política cultural do governo federal (2019), é possível encontrar, respectivamente, como contraste marcante entre os dois fatos