Questões
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Texto 1
“Nenhum país do mundo faz o que o Brasil está fazendo: leiloar aos poucos o acesso da produção de petróleo de campos cujo total é desconhecido”, adverte Ildo Sauer, em entrevista concedida à IHU On- Line, ao comentar o leilão do Campo de Libra, anunciado para 21 de outubro deste ano. Na avaliação dele, a iniciativa da Presidência da República é equivocada, porque “não faz sentido” colocar em leilão o Campo de Libra, que, “segundo a Agência Nacional do Petróleo - ANP, pode ter entre 8 e 12 bilhões de barris, apesar de haver estimativas de que possa chegar a 15 bilhões de barris. Se os dados forem esses, trata-se da maior descoberta do país”. De acordo com ele, o “Brasil não sabe se tem 50 bilhões, 100 bilhões ou 300 bilhões de barris. Se o país tiver 100 bilhões, estará no grupo de países de grandes reservas; se tiver 300 bilhões, será o dono da maior reserva do mundo, porque 264 bilhões é o volume de barris da Arábia Saudita”.
Disponível em: http://www.mabnacional.org.br/noticia/pr-sal-eembate- geopol-tico-estrat-gico-entrevista-especial-com-ildosauer. Acesso em 15/10/2013. Fragmento adaptado.
Conforme o texto 1, é correto o que se afirma em:
Texto 2
Jovens estão consumindo mais álcool
O álcool é a droga mais usada entre jovens com menos de 18 anos. Estudo feito pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) mostrou que cerca de 40% dos 5.200 estudantes entrevistados haviam bebido no mês anterior à pesquisa. Destes, 46% afirmaram que o primeiro consumo de álcool ocorreu em casa. Já o I Levantamento Nacional sobre Uso de Álcool, Tabaco e Outras Drogas verificou que 80% dos 18 mil universitários entrevistados, menores de 18 anos, já consumiram algum tipo de bebida alcoólica. Mas qual será a explicação para um consumo tão alto entre os adolescentes?
O psicólogo especializado no Tratamento e Prevenção ao Uso Abusivo de Álcool e Drogas, Rodrigo Garcez, acredita que, diante de um número cada vez maior de drogas ilegais que surgem no mercado, como crack, cocaína e maconha, o uso do álcool acaba sendo encarado pelas pessoas como algo menos perigoso. "A bebida é uma droga socialmente aceita, e a cultura da ‘cervejinha’ no fim de semana faz parte da sociedade brasileira. Muitas famílias ainda consideram essa droga menos nociva e, por esse motivo, na maioria das vezes, a iniciação ao álcool ocorre no ambiente familiar", alerta o especialista.
Outro fator que colabora com o consumo de bebidas alcoólicas pelos adolescentes é a vontade de ser aceito em seu grupo de amigos e ter uma boa imagem com os colegas. O uso do álcool, em muitos casos, representa uma espécie de ritual de passagem da infância para a vida adulta ou mesmo um ritual de pertencimento a um grupo. "Quando uma família permite que nos encontros familiares o menino ou a menina tome alguma bebida alcoólica, esse jovem entende que os pais não o veem como criança e que agora ele faz parte do mundo adulto ou daquela roda de amigos", explica Rodrigo Garcez.
Disponível em: http://www.personare.com.br/jovens-m962. Acesso em 21/10/2013. Adaptado.
Com base no texto 2, o consumo de bebidas alcoólicas entre os jovens é favorecido porque o álcool:
Texto 2
Jovens estão consumindo mais álcool
O álcool é a droga mais usada entre jovens com menos de 18 anos. Estudo feito pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) mostrou que cerca de 40% dos 5.200 estudantes entrevistados haviam bebido no mês anterior à pesquisa. Destes, 46% afirmaram que o primeiro consumo de álcool ocorreu em casa. Já o I Levantamento Nacional sobre Uso de Álcool, Tabaco e Outras Drogas verificou que 80% dos 18 mil universitários entrevistados, menores de 18 anos, já consumiram algum tipo de bebida alcoólica. Mas qual será a explicação para um consumo tão alto entre os adolescentes?
O psicólogo especializado no Tratamento e Prevenção ao Uso Abusivo de Álcool e Drogas, Rodrigo Garcez, acredita que, diante de um número cada vez maior de drogas ilegais que surgem no mercado, como crack, cocaína e maconha, o uso do álcool acaba sendo encarado pelas pessoas como algo menos perigoso. "A bebida é uma droga socialmente aceita, e a cultura da ‘cervejinha’ no fim de semana faz parte da sociedade brasileira. Muitas famílias ainda consideram essa droga menos nociva e, por esse motivo, na maioria das vezes, a iniciação ao álcool ocorre no ambiente familiar", alerta o especialista.
Outro fator que colabora com o consumo de bebidas alcoólicas pelos adolescentes é a vontade de ser aceito em seu grupo de amigos e ter uma boa imagem com os colegas. O uso do álcool, em muitos casos, representa uma espécie de ritual de passagem da infância para a vida adulta ou mesmo um ritual de pertencimento a um grupo. "Quando uma família permite que nos encontros familiares o menino ou a menina tome alguma bebida alcoólica, esse jovem entende que os pais não o veem como criança e que agora ele faz parte do mundo adulto ou daquela roda de amigos", explica Rodrigo Garcez.
Disponível em: http://www.personare.com.br/jovens-m962. Acesso em 21/10/2013. Adaptado.
Considerando o texto 2, é correto inferir que:
Texto 3
IDH 2013: Brasil mantém posição
O Brasil está no grupo dos países com índice de desenvolvimento humano (IDH) elevado, indicou a edição de 2013 do Relatório de Desenvolvimento Humano do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) - há, ainda, os índices muito elevado, médio e baixo. De acordo com o levantamento, divulgado em 14/3, o país ocupa o 85º lugar no ranking de 187 nações avaliadas, mesma posição registrada em 2011. Numa escala de 0 a 1, quanto mais o IDH se aproxima de 1, maior é o desenvolvimento humano - avaliado a partir dos níveis de expectativa de vida, acesso à educação e renda da população. Os dados são referentes a 2012. O índice brasileiro foi de 0,730 (em 2011 foi de 0,728). A média da América Latina foi de 0,741, informou a Folha de S. Paulo (14/3). O país com melhor classificação no continente foi o Chile (0,819), na 40ª posição, informou o site da revista Carta Capital (14/3).
O Brasil está entre os 15 países que mais reduziram o déficit do IDH entre 1990 e 2012, melhorando o índice em 24% - o maior avanço entre os países da América do Sul. O destaque deveu-se ao foco na redução das desigualdades e da pobreza e à política estrutural de longo prazo adotada no país, segundo o Pnud. O relatório aponta, ainda, que o grupo das três principais nações em desenvolvimento (Brasil, China e Índia) está remodelando a dinâmica mundial no contexto amplo do desenvolvimento humano.
O Pnud calculou também um ranking com base nas desigualdades internas em saúde, educação e renda. Nesse caso, mesmo Noruega e Austrália, 1º e 2º colocados, perdem pontos, embora mantendo, ainda, suas posições. Já os Estados Unidos despencam do 3º lugar para o 16º. O Brasil fica 12 posições abaixo, passando ao 97º lugar.
Como ocorrera após a divulgação do IDH de 2011 (Radis 112), o governo brasileiro criticou os resultados do relatório do Pnud. Segundo os ministros da Educação, Aloizio Mercadante, e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, o documento é elogioso aos avanços brasileiros; no entanto, são necessários ajustes, informou o Portal do MEC (14/3).
Os ministros apontaram que, em Educação, os dados utilizados são de 2005 e oriundos de fontes não reconhecidas pelas agências estatísticas nacionais. De acordo com os ministros, o relatório do Pnud não incluiu nos cálculos 4,6 milhões de crianças de 5 anos matriculadas na pré-escola, bem como nas classes de alfabetização, nem considerou a jornada escolar atual de nove anos. “Se fizéssemos só esta correção, subiríamos 20 posições”, ressaltou Mercadante.
Disponível em: http://www6.ensp.fiocruz.br/radis/conteudo/idh- 2013-brasil-mantem-posicao. Acesso em: 22/10/2013. Adaptado.
De acordo com o texto 3, é correto o que se afirma em:
Texto 3
IDH 2013: Brasil mantém posição
O Brasil está no grupo dos países com índice de desenvolvimento humano (IDH) elevado, indicou a edição de 2013 do Relatório de Desenvolvimento Humano do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) - há, ainda, os índices muito elevado, médio e baixo. De acordo com o levantamento, divulgado em 14/3, o país ocupa o 85º lugar no ranking de 187 nações avaliadas, mesma posição registrada em 2011. Numa escala de 0 a 1, quanto mais o IDH se aproxima de 1, maior é o desenvolvimento humano - avaliado a partir dos níveis de expectativa de vida, acesso à educação e renda da população. Os dados são referentes a 2012. O índice brasileiro foi de 0,730 (em 2011 foi de 0,728). A média da América Latina foi de 0,741, informou a Folha de S. Paulo (14/3). O país com melhor classificação no continente foi o Chile (0,819), na 40ª posição, informou o site da revista Carta Capital (14/3).
O Brasil está entre os 15 países que mais reduziram o déficit do IDH entre 1990 e 2012, melhorando o índice em 24% - o maior avanço entre os países da América do Sul. O destaque deveu-se ao foco na redução das desigualdades e da pobreza e à política estrutural de longo prazo adotada no país, segundo o Pnud. O relatório aponta, ainda, que o grupo das três principais nações em desenvolvimento (Brasil, China e Índia) está remodelando a dinâmica mundial no contexto amplo do desenvolvimento humano.
O Pnud calculou também um ranking com base nas desigualdades internas em saúde, educação e renda. Nesse caso, mesmo Noruega e Austrália, 1º e 2º colocados, perdem pontos, embora mantendo, ainda, suas posições. Já os Estados Unidos despencam do 3º lugar para o 16º. O Brasil fica 12 posições abaixo, passando ao 97º lugar.
Como ocorrera após a divulgação do IDH de 2011 (Radis 112), o governo brasileiro criticou os resultados do relatório do Pnud. Segundo os ministros da Educação, Aloizio Mercadante, e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, o documento é elogioso aos avanços brasileiros; no entanto, são necessários ajustes, informou o Portal do MEC (14/3).
Os ministros apontaram que, em Educação, os dados utilizados são de 2005 e oriundos de fontes não reconhecidas pelas agências estatísticas nacionais. De acordo com os ministros, o relatório do Pnud não incluiu nos cálculos 4,6 milhões de crianças de 5 anos matriculadas na pré-escola, bem como nas classes de alfabetização, nem considerou a jornada escolar atual de nove anos. “Se fizéssemos só esta correção, subiríamos 20 posições”, ressaltou Mercadante.
Disponível em: http://www6.ensp.fiocruz.br/radis/conteudo/idh- 2013-brasil-mantem-posicao. Acesso em: 22/10/2013. Adaptado.
Considerando o que consta no Relatório de Desenvolvimento Humano do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) de 2013, todas as alternativas listam aspectos que contribuíram para o Brasil reduzir o deficit do IDH, exceto: