Questões de Biologia - Biotecnologia e Engenharia Genética - Transgênicos
O Brasil é pioneiro na liberação de Aedes aegypti transgênicos, sendo feitos testes desde a década passada em cidades na Bahia e no interior paulista. O mosquito transgênico desenvolvido é criado num ambiente rico em tetraciclina. O gene letal introduzido é o tTAV, feito a partir de DNA sintético baseado em uma fusão de sequências da bactéria Escherichia coli e do vírus do herpes simples. “Em laboratório, o antibiótico, em alta concentração, é capaz de inibir a expressão do gene letal que ele carrega. No campo, o inseto macho transgênico copula com a fêmea, que depois coloca os ovos. Os ovos eclodem e saem larvas, que são de vida aquática. Contudo, essa prole não encontra nesse meio a concentração elevada de tetraciclina. Então o gene letal é expressado e a larva morre. Esse é um resumo geral do processo”, diz o engenheiro-agrônomo Alberto Soares Corrêa.
Internet: revistapesquisa.fapesp.br (com adaptações).
Depreende-se do texto precedente que, na produção dos mosquitos transgênicos, foram empregadas técnicas de engenharia genética que envolvem o uso de
O esquema ilustra uma metodologia biotecnológica para a obtenção de plantas transgênicas.
(https://biogeografia-ufsm.blogspot.com)
O desenvolvimento de plantas transgênicas, como o representado no esquema, depende, essencialmente,
O processo biotecnológico pelo qual é realizada a transferência de material genético entre espécies sexualmente incompatíveis denomina-se:
Essas figuras ilustram a aplicação de um processo biotecnológico mais proximamente relacionado à(s)
Leia o texto abaixo e responda a questão.
Cientistas recebem US$ 15 milhões para ressuscitar mamute extinto há 4 mil anos
Os defensores dizem que trazer de volta o mamute em uma forma alterada pode ajudar a restaurar o frágil ecossistema da tundra ártica
Geneticistas liderados pela George Church da Harvard Medical School, pretendem trazer o mamute peludo, que desapareceu há 4.000 anos, de volta à vida. Os esforços receberam um grande impulso com o anúncio de um investimento de US$ 15 milhões. Com o aporte, os cientistas imaginam um futuro onde o gigante da era do gelo com presas será restaurado ao seu habitat.
Os defensores dizem que trazer de volta o mamute em uma forma alterada pode ajudar a restaurar o frágil ecossistema da tundra ártica, combater a crise climática e preservar o ameaçado elefante asiático, a quem o mamute peludo – ou lanoso, como também é chamado – está mais intimamente relacionado. No entanto, é um plano ousado repleto de questões éticas.
O objetivo não é clonar um mamute — o DNA que os cientistas conseguiram extrair do mamute lanoso permanece congelado no permafrost está muito fragmentado e degradado —, mas criar, por meio da engenharia genética, um híbrido de elefantemamute vivo e ambulante que seria visualmente indistinguível de seu antecessor extinto. Segundo Church, a equipe de pesquisa analisou os genomas de 23 espécies vivas de elefantes e mamutes extintos. Os cientistas acreditam que precisarão programar simultaneamente “mais de 50 mudanças” nos genes do elefante asiático para dar a ele as características necessárias para sobreviver e prosperar no Ártico.
A reintrodução de mamutes e outros mamíferos de grande porte nesses locais ajudará a revitalizar esses ambientes e a desacelerar o degelo do permafrost e a liberação de carbono.
Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/tecnologia/cientistasrecebem-us-15-milhoes-para-ressuscitar-mamute-extinto-ha-4- mil-anos/ (modificado)
Suponha que o DNA nuclear obtido a partir da hibridização mamute-elefante seja colocado em um óvulo anucleado de uma elefanta e se desenvolva em seu útero.
Pode-se afirmar que nesse caso a organela que possuirá DNA idêntico ao da elefanta será o (a):
Uma variedade de milho (Milho Bt) foi modificada com a inserção de genes da bactéria Bacillus thuringiensis, que produzem proteínas Cry, tóxicas para insetos como as lagartas que atacam suas lavouras. Essas proteínas bloqueiam o trato digestório dos insetos, levando-os à morte. Em aves e mamíferos que também se alimentam de milho, as proteínas Cry são inativadas durante a digestão ácida, perdendo sua ação sobre esses animais.
A alternativa que indica corretamente um aspecto positivo e um negativo dos efeitos desta modificação genética do milho para o ser humano é:
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