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INFOGRÁFICO: OS DIREITOS E O ESPAÇO DAS MULHERES NO MUNDO
A partir das informações do infográfico, pode-se afirmar que
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Os gêneros textuais correspondem a certos padrões de composição de texto, determinados pelo contexto em que são produzidos e pelo público a que eles se destinam.
Logo, reconhece-se que a função do texto acima é
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PRISCILA, A RAINHA DO ESPIRRO
Cientistas finalmente descobriram como o resfriado surgiu.
A origem dos seus espirros está em um simpático animal do deserto - e a descoberta pode nos dar pistas sobre futuras epidemias.
Existem mais de 200 tipos de vírus capazes de causar a doença do resfriado e, desse grupo, faz parte a enorme família dos coronavírus - e os cientistas finalmente descobriram como é que eles começaram a infectar os humanos. Como tantas outras doenças, o resfriado partiu de outros animais e o vírus foi sofrendo pequenas mutações até ser capaz de ser transmitido para os humanos e nos contaminar.
Enquanto pesquisavam as origens de um outro tipo de coronavírus - que causa a grave Síndrome Respiratória do Oriente Médio (MERS, em inglês), pesquisadores do Hospital Universitário de Bonn, na Alemanha, descobriram que nosso resfriado tem grandes chances de ter se originado nos dromedários.
Os cientistas examinaram cerca de mil camelos árabes. Em 60 deles, encontraram um tipo de vírus muito parecido com o coronavírus humano 229E, um dos responsáveis pelos seus espirros. Em testes, eles concluíram que o vírus do dromedário era capaz de infectar humanos sem problemas - o que sugere que ele pode ser um "antepassado" evolutivo do vírus que, de fato, conseguiu pular do camelo para as pessoas e se espalhar pelo mundo.
Ao contrário do vírus do resfriado, o coronavírus do MERS ainda não sofreu mutações eficientes para ser transmitido de pessoa para pessoa. A maioria dos surtos é regional e acontece em ambientes restritos, como hospitais. Mas, assim como no resfriado, esses vírus sofrerão mutações conforme se reproduzem - e uma dessas versões pode se adaptar melhor ao nosso corpo e causar uma epidemia que provocará danos bem piores que um nariz entupido.
Disponível em: www.super.abril.com.br (adaptado). Acesso em: 22.08.2016.
A partir da leitura do texto, infere-se que
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Risco de trombose é maior, sim, com os anticoncepcionais modernos
As pílulas anticoncepcionais aumentam, sim, os riscos de desenvolver trombose. Um estudo publicado no ano passado no periódico científico The BMJ revelou que as pílulas modernas, que surgiram a partir da década de 90, são as que oferecem maior risco para as mulheres.
O fato é que, enquanto os anticoncepcionais orais mais antigos são compostos apenas pelo derivado da progesterona, a nova geração de contraceptivos é composta por uma combinação de derivados de dois hormônios: progesterona e estrogênio. Essa combinação, sobretudo com novas gerações de progesterona (principalmente as compostas com drospirenona, desogestrel, gestodeno e ciproterona), é que é responsável pelo risco maior.
Disponível em: www.veja.abril.com.br. Acesso em: 20 de julho de 2017 (fragmento).
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Pílula anticoncepcional: há razão para se preocupar? Drauzio Varella explica
Entre os diversos métodos anticoncepcionais disponíveis no mercado, a pílula é, com larga vantagem, o preferido das brasileiras. Cerca de 61% delas (mais de 14 milhões de mulheres), tomam esse contraceptivo no país. É quase o dobro das que optam pela camisinha, cerca de 36%.
A combinação de progesterona com estrogênio, os hormônios que compõem a medicação, pode provocar alterações no sistema de coagulação do sangue, que facilitam a formação de trombos no interior da veia. Porém, apenas uma pequena parcela da população corre esse risco.
Disponível em: www.g1.globo.com. Acesso em: 20 de julho de 2017 (fragmento).
Frequentemente, circulam pela mídia textos que apresentam informações divergentes sobre um mesmo tema.
Comparando os dois textos, constata-se que o texto 6 se contrapõe ao 5 quando
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Aids no Brasil
Desde o início da epidemia, em 1980, até junho
de 2012, o Brasil tem 656.701 casos registrados
de aids (condição em que a doença já se
manifestou), de acordo com o último boletim
[5] epidemiológico. Em 2011, foram notificados
38.776 casos da doença, e a taxa de incidência
de aids no Brasil foi de 20,2 casos por 100 mil
habitantes.
Observando-se a epidemia por região em um
[10] período de 10 anos, 2001 a 2011, a taxa de 11
incidência caiu no Sudeste de 22,9 para 21,0 12 casos
por 100 mil habitantes. Nas outras regiões, 13 cresceu:
27,1 para 30,9 no Sul; 9,1 para 20,8 no 14 Norte; 14,3
para 17,5 no Centro-Oeste; e 7,5 15 para 13,9 no
[15] Nordeste. Vale lembrar que o
maior número de casos acumulados está
concentrado na região Sudeste (56%).
Atualmente, ainda há mais casos da doença
entre os homens do que entre as mulheres, mas
[20] essa diferença vem diminuindo ao longo dos
anos. Esse aumento proporcional do número de
casos de aids entre mulheres pode ser observado
pela razão de sexos (número de casos em
homens dividido pelo número de casos em
[25] mulheres). Em 1989, a razão de sexos era de
cerca de 6 casos de aids no sexo masculino para
cada 1 caso no sexo feminino. Em 2011, último
dado disponível, chegou a 1,7 caso em homens
para cada 1 em mulheres.
[30] A faixa etária em que a aids é mais incidente,
em ambos os sexos, é a de 25 a 49 anos de
idade. Chama atenção a análise da razão de
sexos em jovens de 13 a 19 anos. Essa é a única
faixa etária em que o número de casos de aids é
[35] maior entre as mulheres. A inversão apresenta-
se desde 1998. Em relação aos jovens, os dados
apontam que, embora eles tenham elevado
conhecimento sobre prevenção da aids e outras
doenças sexualmentetransmissíveis, há
[40] tendência de crescimento do HIV.
Disponível em: www.aids.gov.br. Aceso em: 22 de julho de 2017(fragmento).
A respeito das relações da coesão do texto, é possível afirmar que
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O POETA DA ROÇA
Patativa do Assaré
Sou fio das mata, cantô da mão grossa,
Trabaio na roça, de inverno e de estio
A minha chupana é tapada de barro
Só fumo cigarro de paia de mio.
Sou poeta das brenha, não faço pape
De argum menestré, ou errante canto
Que veve vagando, com sua viola,
Cantando, pachola, à procura de amo.
Na tenho sabença, pois nunca
estudei, Apenas eu sei o nome assina.
Meu pai, coitadinho! Vivia sem cobre,
E o fio do pobre não pode estuda.
(...)
Disponível em: www.letras.mus.br. Acesso em: 22 de julho de 2017.
As marcas da variedade regional, registradas pelo poeta, resultam da aplicação de um conjunto de princípios ou regras gerais que alteram a pronúncia, a morfologia, a sintaxe ou o léxico.
No texto, é resultado de uma mesma regra a