Quanto à concordância nominal, escreva (1) nas orações corretas e (2) nas incorretas:
( ) Aquela causa não é justa.
( ) Esqueceram a luz ligada.
( ) – Muito obrigado – disse Maria ao funcionário.
( ) As alunas ainda estão bastantes confusas.
( ) Gosto dos balés clássico e moderno.
A sequência correta dos números nos parênteses é:
TEXTO
Esta é a diferença entre tristeza e depressão
A primeira afeta emoções básicas. A segunda dura pelo menos duas semanas e inclui outros sintomas
Raquel Rivera
Para que nos sintamos tristes, é preciso vivermos experiências dolorosas, frustrantes, infelizes, estressantes: a
perda de um familiar, um divórcio, o desemprego, uma doença grave, o rompimento de uma amizade… Mas, para
nos sentirmos deprimidos, não é necessário passar por algum fato dramático, lamentável ou doloroso. A depressão
é resultado da interação entre vários fatores: genética, mudanças neurobiológicas e causas ambientais. “A tristeza
[5] é uma emoção básica, que experimentamos por causa de situações negativas: quando morre uma pessoa querida,
quando expectativas pessoais são frustradas… É como o medo, a raiva, o nojo”, explica Luis Caballero, conselheiro
da Sociedade Espanhola de Psiquiatria.
“Por outro lado, a depressão é uma doença, no sentido psiquiátrico, em que há uma tristeza patológica que é
intensa e mais duradoura, associada a outros sintomas. São eles a anedonia (incapacidade de sentir prazer), a
[10] abulia (notável falta de energia), a perda de peso e apetite, os transtornos do sono, a fadiga, as dificuldades de
concentração, o sentimento de culpa reiterado, a preocupação excessiva com a saúde e as fantasias suicidas”,
acrescenta o especialista.
A depressão pode ser desencadeada pelos fatos traumáticos citados inicialmente, mas também pode surgir
sem uma causa externa que a justifique. “Pode aparecer numa vida normal, sem que a pessoa passe por situações
[15] estressantes”, explica Caballero, que é também chefe do serviço de psiquiatria e psicologia clínica do grupo
espanhol HM Hospitais CINAC.
Um aspecto para diferenciar a tristeza da depressão é a duração. O estado de ânimo depressivo, com perda de
interesse e esgotamento, dura pelo menos duas semanas.
As mudanças químicas do organismo influem no estado de ânimo, e em alguns casos os processos associados
[20] ao pensamento e a fatores biológicos contribuem para a depressão. Dependendo da intensidade, trata-se de um
transtorno que, segundo José Ángel Arbesú, coordenador do Grupo de Trabalho de Saúde Mental da Sociedade
Espanhola dos Médicos de Atendimento Primário, pode afetar o funcionamento familiar e social da pessoa que o
sofre. […]
Existem sinais sutis que podem ajudar a identificar a depressão, de acordo com a Associação Americana de
[25] Psicologia (APA, na sigla em inglês), como a perda de identidade ou de autoestima.
https://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/15/ciencia/1455536989_608401.html. Acesso em: 5 set. 2017.
Marque a alternativa que apresenta uma ideia AUSENTE no TEXTO.
TEXTO
Esta é a diferença entre tristeza e depressão
A primeira afeta emoções básicas. A segunda dura pelo menos duas semanas e inclui outros sintomas
Raquel Rivera
Para que nos sintamos tristes, é preciso vivermos experiências dolorosas, frustrantes, infelizes, estressantes: a
perda de um familiar, um divórcio, o desemprego, uma doença grave, o rompimento de uma amizade… Mas, para
nos sentirmos deprimidos, não é necessário passar por algum fato dramático, lamentável ou doloroso. A depressão
é resultado da interação entre vários fatores: genética, mudanças neurobiológicas e causas ambientais. “A tristeza
[5] é uma emoção básica, que experimentamos por causa de situações negativas: quando morre uma pessoa querida,
quando expectativas pessoais são frustradas… É como o medo, a raiva, o nojo”, explica Luis Caballero, conselheiro
da Sociedade Espanhola de Psiquiatria.
“Por outro lado, a depressão é uma doença, no sentido psiquiátrico, em que há uma tristeza patológica que é
intensa e mais duradoura, associada a outros sintomas. São eles a anedonia (incapacidade de sentir prazer), a
[10] abulia (notável falta de energia), a perda de peso e apetite, os transtornos do sono, a fadiga, as dificuldades de
concentração, o sentimento de culpa reiterado, a preocupação excessiva com a saúde e as fantasias suicidas”,
acrescenta o especialista.
A depressão pode ser desencadeada pelos fatos traumáticos citados inicialmente, mas também pode surgir
sem uma causa externa que a justifique. “Pode aparecer numa vida normal, sem que a pessoa passe por situações
[15] estressantes”, explica Caballero, que é também chefe do serviço de psiquiatria e psicologia clínica do grupo
espanhol HM Hospitais CINAC.
Um aspecto para diferenciar a tristeza da depressão é a duração. O estado de ânimo depressivo, com perda de
interesse e esgotamento, dura pelo menos duas semanas.
As mudanças químicas do organismo influem no estado de ânimo, e em alguns casos os processos associados
[20] ao pensamento e a fatores biológicos contribuem para a depressão. Dependendo da intensidade, trata-se de um
transtorno que, segundo José Ángel Arbesú, coordenador do Grupo de Trabalho de Saúde Mental da Sociedade
Espanhola dos Médicos de Atendimento Primário, pode afetar o funcionamento familiar e social da pessoa que o
sofre. […]
Existem sinais sutis que podem ajudar a identificar a depressão, de acordo com a Associação Americana de
[25] Psicologia (APA, na sigla em inglês), como a perda de identidade ou de autoestima.
https://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/15/ciencia/1455536989_608401.html. Acesso em: 5 set. 2017.
Marque a alternativa que apresenta um discurso indireto:
TEXTO
Esta é a diferença entre tristeza e depressão
A primeira afeta emoções básicas. A segunda dura pelo menos duas semanas e inclui outros sintomas
Raquel Rivera
Para que nos sintamos tristes, é preciso vivermos experiências dolorosas, frustrantes, infelizes, estressantes: a
perda de um familiar, um divórcio, o desemprego, uma doença grave, o rompimento de uma amizade… Mas, para
nos sentirmos deprimidos, não é necessário passar por algum fato dramático, lamentável ou doloroso. A depressão
é resultado da interação entre vários fatores: genética, mudanças neurobiológicas e causas ambientais. “A tristeza
[5] é uma emoção básica, que experimentamos por causa de situações negativas: quando morre uma pessoa querida,
quando expectativas pessoais são frustradas… É como o medo, a raiva, o nojo”, explica Luis Caballero, conselheiro
da Sociedade Espanhola de Psiquiatria.
“Por outro lado, a depressão é uma doença, no sentido psiquiátrico, em que há uma tristeza patológica que é
intensa e mais duradoura, associada a outros sintomas. São eles a anedonia (incapacidade de sentir prazer), a
[10] abulia (notável falta de energia), a perda de peso e apetite, os transtornos do sono, a fadiga, as dificuldades de
concentração, o sentimento de culpa reiterado, a preocupação excessiva com a saúde e as fantasias suicidas”,
acrescenta o especialista.
A depressão pode ser desencadeada pelos fatos traumáticos citados inicialmente, mas também pode surgir
sem uma causa externa que a justifique. “Pode aparecer numa vida normal, sem que a pessoa passe por situações
[15] estressantes”, explica Caballero, que é também chefe do serviço de psiquiatria e psicologia clínica do grupo
espanhol HM Hospitais CINAC.
Um aspecto para diferenciar a tristeza da depressão é a duração. O estado de ânimo depressivo, com perda de
interesse e esgotamento, dura pelo menos duas semanas.
As mudanças químicas do organismo influem no estado de ânimo, e em alguns casos os processos associados
[20] ao pensamento e a fatores biológicos contribuem para a depressão. Dependendo da intensidade, trata-se de um
transtorno que, segundo José Ángel Arbesú, coordenador do Grupo de Trabalho de Saúde Mental da Sociedade
Espanhola dos Médicos de Atendimento Primário, pode afetar o funcionamento familiar e social da pessoa que o
sofre. […]
Existem sinais sutis que podem ajudar a identificar a depressão, de acordo com a Associação Americana de
[25] Psicologia (APA, na sigla em inglês), como a perda de identidade ou de autoestima.
https://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/15/ciencia/1455536989_608401.html. Acesso em: 5 set. 2017.
Considere o trecho seguinte do TEXTO:
“A tristeza é uma emoção básica, que experimentamos por causa de situações negativas: quando morre uma pessoa querida, quando expectativas pessoais são frustradas… É como o medo, a raiva, o nojo” (Linhas 4-6)
O uso de dois-pontos se justifica, uma vez que
TEXTO
Esta é a diferença entre tristeza e depressão
A primeira afeta emoções básicas. A segunda dura pelo menos duas semanas e inclui outros sintomas
Raquel Rivera
Para que nos sintamos tristes, é preciso vivermos experiências dolorosas, frustrantes, infelizes, estressantes: a
perda de um familiar, um divórcio, o desemprego, uma doença grave, o rompimento de uma amizade… Mas, para
nos sentirmos deprimidos, não é necessário passar por algum fato dramático, lamentável ou doloroso. A depressão
é resultado da interação entre vários fatores: genética, mudanças neurobiológicas e causas ambientais. “A tristeza
[5] é uma emoção básica, que experimentamos por causa de situações negativas: quando morre uma pessoa querida,
quando expectativas pessoais são frustradas… É como o medo, a raiva, o nojo”, explica Luis Caballero, conselheiro
da Sociedade Espanhola de Psiquiatria.
“Por outro lado, a depressão é uma doença, no sentido psiquiátrico, em que há uma tristeza patológica que é
intensa e mais duradoura, associada a outros sintomas. São eles a anedonia (incapacidade de sentir prazer), a
[10] abulia (notável falta de energia), a perda de peso e apetite, os transtornos do sono, a fadiga, as dificuldades de
concentração, o sentimento de culpa reiterado, a preocupação excessiva com a saúde e as fantasias suicidas”,
acrescenta o especialista.
A depressão pode ser desencadeada pelos fatos traumáticos citados inicialmente, mas também pode surgir
sem uma causa externa que a justifique. “Pode aparecer numa vida normal, sem que a pessoa passe por situações
[15] estressantes”, explica Caballero, que é também chefe do serviço de psiquiatria e psicologia clínica do grupo
espanhol HM Hospitais CINAC.
Um aspecto para diferenciar a tristeza da depressão é a duração. O estado de ânimo depressivo, com perda de
interesse e esgotamento, dura pelo menos duas semanas.
As mudanças químicas do organismo influem no estado de ânimo, e em alguns casos os processos associados
[20] ao pensamento e a fatores biológicos contribuem para a depressão. Dependendo da intensidade, trata-se de um
transtorno que, segundo José Ángel Arbesú, coordenador do Grupo de Trabalho de Saúde Mental da Sociedade
Espanhola dos Médicos de Atendimento Primário, pode afetar o funcionamento familiar e social da pessoa que o
sofre. […]
Existem sinais sutis que podem ajudar a identificar a depressão, de acordo com a Associação Americana de
[25] Psicologia (APA, na sigla em inglês), como a perda de identidade ou de autoestima.
https://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/15/ciencia/1455536989_608401.html. Acesso em: 5 set. 2017.
Após a leitura do trecho seguinte, marque a alternativa que apresenta uma análise morfossintática INCORRETA:
Existem sinais sutis que podem ajudar a identificar a depressão, de acordo com a Associação Americana de Psicologia (APA, na sigla em inglês), como a perda de identidade ou de autoestima. (Linhas 24-25)
TEXTO
Cuidados que ajudam a evitar quadros depressivos
Embora não exista uma receita para evitar quadros depressivos e os aspectos genéticos ainda não possam ser modificados no sentido de prevenir a depressão, alguns cuidados na educação dos filhos são bastante úteis:
I. Eduque seus filhos para a resiliência. O termo vem da física e significa a capacidade de um corpo sofrer deformação em resposta a um impacto e voltar ao seu estado original, dessa forma a borracha é altamente resiliente e o aço não. A criança resiliente é capaz de sofrer impactos de eventos ocorridos na vida e não se deformar. Ela é pró-ativa, otimista, tolera bem as frustrações e sabe adiar recompensas.
II. Eduque seus filhos para a autonomia com um forte senso de identidade e autoestima positiva. Procure desenvolver nele independência e capacidade de autocontrole.
III. Eduque seus filhos para que tenham competência social. Para isso precisam ser flexíveis, sensíveis, atenciosos e com habilidade para demonstrar suas emoções e bom humor.
IV. Eduque seus filhos para que tenham competência para resolver problemas. Para isso precisam saber pensar de forma crítica, elaborar alternativas buscando soluções para suas necessidades, bem como buscar ajuda quando não conseguem encontrar uma solução.
V. Procure intensamente a harmonia e o otimismo no ambiente familiar, isso irá colaborar muito com os aspectos relacionados acima.
VI. Procure estar sempre bastante envolvido com os seus filhos, só assim poderá ter empatia com ele, ou seja, se colocar nos sapatos dele e poder entender seus desafios, incertezas, pensamentos e comportamentos.
http://vyaestelar.uol.com.br/post/2653/depressao-atinge-cerca-de-5-das-criancas-em-fase-escolar?/depressao_criancas.htm. Acesso em: 5 set. 2017. (Adaptado)
Sobre o substantivo “resiliência” (item “I”), marque a alternativa INCORRETA: