Leia o texto do médico Antonio Carlos Buzaid, publicado em 14.11.2015, para responder a questão.
À flor da pele
Com o início das estações mais quentes, há um aumento das atividades recreativas ao ar livre e da exposição à luz solar. Segundo os dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), em 2014, no Brasil, mais de 180 mil pessoas foram diagnosticadas com câncer de pele e, por isso, esse tipo de câncer é considerado o mais comum. Entre os cânceres de pele, um dos mais agressivos do ponto de vista de evolução da doença é o melanoma, o qual representa cerca de 5% dos casos
O melanoma é o câncer dos melanócitos, células localizadas na camada da epiderme da pele e responsáveis pela produção de melanina. É a primeira causa de morte por cânceres da pele, representando cerca de 1% de todos os tumores malignos.
Conforme estudo da Universidade de Nova Iorque, é provável que o risco de desenvolvimento de melanoma tenha aumentado em 30 vezes ao longo dos últimos 80 anos. Ainda, o melanoma é o segundo câncer mais comum em pessoas com menos de 30 de anos, com uma evolução normalmente de pior prognóstico quando comparado a idosos.
Dessa forma, é aconselhável sempre a prevenção. Entre as principais recomendações estão: usar protetores solares, evitar o bronzeamento em excesso, fazer um autoexame regular da pele, além de consultar-se com um dermatologista pelo menos uma vez ao ano.
(www.folha.uol.com.br. Adaptado.)
Um dos propósitos do texto é