Em relação à frase “... Macunaíma correu pela praia e pranteou-se.”, é CORRETO afirmar que:
TEXTO
Queimadas no Pantanal em 2020 superaram recorde histórico
Número de focos de queimadas registrados em 2020 superaram o total de três anos anteriores, segundo o Inpe. (Dândara Genelhú em 08h52 - 02/01/2021)
Marcado com cenário de fogo e fumaça, causados pelas queimadas, o Pantanal foi o bioma mais afetado em 2020. O índice de queimadas registrado pelo Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) foi o maior da história.
Assim, desde 1998, quando começaram a monitorar a situação, não havia sido registrada tamanha destruição por queimadas. Apenas em 2020, foram 22.116 focos de incêndio contabilizados pelo Inpe. O bioma faz parte do território de Mato Grosso do Sul e Mato Grosso.
Além de ser o maior registro histórico de queimadas, esta foi a primeira vez em que o Pantanal registrou mais de 12,5 mil focos de incêndio. Antes, o recorde de queimadas era de 12.536 focos, em 2005. Então, se comparado o mesmo período dos anos com maiores índices de queimadas, o aumento do último ano foi de 76.41%.
Indo mais além, 2020 teve mais focos de incêndio no Pantanal do que os três anos anteriores juntos. Em 2019 foram 10.025 focos, em 2018 foram 1.691 e 2017 registrou 5.773. Com isso, somam 17.489 focos de queimadas.
Pantanal sul-mato-grossense
No MS foram registrados 12.080 focos de queimadas em 2020. De acordo com a CNN, o último número expressivo no Estado aconteceu em 2005, quando houveram 12.904 focos de incêndio. Então, segundo levantamento do INPE, a semana com mais focos registrados foi de 28 de setembro até 04 de outubro de 2020. Neste período foram contabilizados 1.276 focos de queimadas.
Assim, mais de 40 mil km² do Pantanal inteiro foram devastados até novembro. Ou seja, cerca de 30% do bioma já foi devastado. O apontamento foi realizado pelo LASA (Laboratório de Aplicações de Satélites Ambientais), da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), e divulgado pela CNN. [...]
Texto reproduzido fielmente conforme publicado em https://www.midiamax.com.br/cotidiano/2021/queimadas-no-pantanalem-2020-superaram-recorde-historico (acesso em 02/01/2021)
No texto, a frase “O bioma faz parte do território de Mato Grosso do Sul e Mato Grosso.” nos traz o conceito de “bioma” (de bios=vida e oma=grupo ou massa). Ao refletir sobre os processos de formação das palavras, observamos outras palavras que também utilizam o prefixo “bio” de origem grega, a exemplo de biólogo ou biografia.
Analise as opções abaixo e marque a que apresenta um processo de formação de palavras por prefixação com o mesmo significado do prefixo em todas as palavras:
TEXTO
Queimadas no Pantanal em 2020 superaram recorde histórico
Número de focos de queimadas registrados em 2020 superaram o total de três anos anteriores, segundo o Inpe. (Dândara Genelhú em 08h52 - 02/01/2021)
Marcado com cenário de fogo e fumaça, causados pelas queimadas, o Pantanal foi o bioma mais afetado em 2020. O índice de queimadas registrado pelo Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) foi o maior da história.
Assim, desde 1998, quando começaram a monitorar a situação, não havia sido registrada tamanha destruição por queimadas. Apenas em 2020, foram 22.116 focos de incêndio contabilizados pelo Inpe. O bioma faz parte do território de Mato Grosso do Sul e Mato Grosso.
Além de ser o maior registro histórico de queimadas, esta foi a primeira vez em que o Pantanal registrou mais de 12,5 mil focos de incêndio. Antes, o recorde de queimadas era de 12.536 focos, em 2005. Então, se comparado o mesmo período dos anos com maiores índices de queimadas, o aumento do último ano foi de 76.41%.
Indo mais além, 2020 teve mais focos de incêndio no Pantanal do que os três anos anteriores juntos. Em 2019 foram 10.025 focos, em 2018 foram 1.691 e 2017 registrou 5.773. Com isso, somam 17.489 focos de queimadas.
Pantanal sul-mato-grossense
No MS foram registrados 12.080 focos de queimadas em 2020. De acordo com a CNN, o último número expressivo no Estado aconteceu em 2005, quando houveram 12.904 focos de incêndio. Então, segundo levantamento do INPE, a semana com mais focos registrados foi de 28 de setembro até 04 de outubro de 2020. Neste período foram contabilizados 1.276 focos de queimadas.
Assim, mais de 40 mil km² do Pantanal inteiro foram devastados até novembro. Ou seja, cerca de 30% do bioma já foi devastado. O apontamento foi realizado pelo LASA (Laboratório de Aplicações de Satélites Ambientais), da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), e divulgado pela CNN. [...]
Texto reproduzido fielmente conforme publicado em https://www.midiamax.com.br/cotidiano/2021/queimadas-no-pantanalem-2020-superaram-recorde-historico (acesso em 02/01/2021)
Ao lermos os versos do poeta e compositor Neuber Uchôa em “Mujica com paçoca”, observamos elementos da cultura roraimense: “Nossa Senhora da Consolata abençoa a nossa festa,/Mujica pro Carnaval como índio pra floresta/ Senhora da Consolata abençoa a nossa festa, /Mujica pro Carnaval como índio pra floresta/ Paçoca, a volta por cima da carne seca/ Nossa música que toca/ Soca soca/ Mujica pro carnaval/ Nossa Senhora paçoca”.
Destacando a palavra paçoca e pensando nas variações de compreensão dessa palavra em outras regiões do Brasil, chamamos esse tipo de variação linguística de:
TEXTO
Queimadas no Pantanal em 2020 superaram recorde histórico
Número de focos de queimadas registrados em 2020 superaram o total de três anos anteriores, segundo o Inpe. (Dândara Genelhú em 08h52 - 02/01/2021)
Marcado com cenário de fogo e fumaça, causados pelas queimadas, o Pantanal foi o bioma mais afetado em 2020. O índice de queimadas registrado pelo Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) foi o maior da história.
Assim, desde 1998, quando começaram a monitorar a situação, não havia sido registrada tamanha destruição por queimadas. Apenas em 2020, foram 22.116 focos de incêndio contabilizados pelo Inpe. O bioma faz parte do território de Mato Grosso do Sul e Mato Grosso.
Além de ser o maior registro histórico de queimadas, esta foi a primeira vez em que o Pantanal registrou mais de 12,5 mil focos de incêndio. Antes, o recorde de queimadas era de 12.536 focos, em 2005. Então, se comparado o mesmo período dos anos com maiores índices de queimadas, o aumento do último ano foi de 76.41%.
Indo mais além, 2020 teve mais focos de incêndio no Pantanal do que os três anos anteriores juntos. Em 2019 foram 10.025 focos, em 2018 foram 1.691 e 2017 registrou 5.773. Com isso, somam 17.489 focos de queimadas.
Pantanal sul-mato-grossense
No MS foram registrados 12.080 focos de queimadas em 2020. De acordo com a CNN, o último número expressivo no Estado aconteceu em 2005, quando houveram 12.904 focos de incêndio. Então, segundo levantamento do INPE, a semana com mais focos registrados foi de 28 de setembro até 04 de outubro de 2020. Neste período foram contabilizados 1.276 focos de queimadas.
Assim, mais de 40 mil km² do Pantanal inteiro foram devastados até novembro. Ou seja, cerca de 30% do bioma já foi devastado. O apontamento foi realizado pelo LASA (Laboratório de Aplicações de Satélites Ambientais), da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), e divulgado pela CNN. [...]
Texto reproduzido fielmente conforme publicado em https://www.midiamax.com.br/cotidiano/2021/queimadas-no-pantanalem-2020-superaram-recorde-historico (acesso em 02/01/2021)
Nas opções abaixo, foram transcritos trechos do texto.
Marque aquela que apresenta desvio da Norma Culta da Língua Portuguesa:
TEXTO
Após o jantar, papai começou a contar uma história, e justo sobre a laje do Trovão. [...]
Foi nessa noite que ouvi falar pela primeira vez na “boca da noite”.
Eu nem estava prestando atenção na história que papai contava, mas, quando falou da tal “boca da noite”, tratei logo de acordar todos os meus sentidos que estavam quase dormindo.
Fiquei imaginando como era o corpo da noite... Pois se tem boca, tem que ter cabeça, nariz, orelha, cabelo, braços, pernas, mãos e pés... Será que essas partes são parecidas com as do nosso corpo? Porque, se tem boca, deve haver um corpo! [...]
- Filho, céu é uma coisa, a boca da noite é outra. O que importa é que existem dois mundos: o mundo do dia e o mundo da noite, e o que divide um mundo do outro é a boca da noite. É a boca da noite que ajuda a manter o equilíbrio da vida na Terra e de todos os viventes. Nós trabalhamos durante o dia e, depois da boca da noite, dormimos sossegados dentro dela. [...]
(WAPICHANA, Cristino. A boca da noite. Rio de Janeiro: Zit, 2016, p.71)
Na frase “Eu nem estava prestando atenção na história que papai contava, mas, quando falou da tal “boca da noite”, tratei logo de acordar todos os meus sentidos que estavam quase dormindo.”, do texto, os termos destacados são, respectivamente, classificados como:
Leia o período abaixo e analise as alternativas a seguir:
Para alguns, a obra Macunaíma não tem à ver com a preguiça do povo brasileiro. Para outros, o personagem principal revela a verdadeira síntese do comodismo e o preconceito de que brasileiro não gosta de trabalhar. Por conseguinte, Mário de Andrade determinou que muitos mentirosos fossem às favas.
I. O uso da crase em “à ver” está de acordo com a norma gramatical vigente;
II. Em “a verdadeira”, o artigo “a” deveria estar com a crase porque “verdadeira” é uma palavra feminina;
III. A expressão “às favas” está dentro dos padrões da Norma Culta.
IV. Em “brasileiro não gosta de trabalhar” o verbo gostar é intransitivo.
Está (ão) CORRETA (S):