A frase cuja palavra ou expressão sublinhada está corretamente empregada, considerando-se seu sentido e o contexto, é:
Examine a seguinte propaganda de uma empresa do setor químico.
Entendida no contexto do anúncio, a associação entre a imagem da borboleta e a do recém-nascido sugere, sobretudo, ideia de
Para responder à questão, leia o trecho de uma entrevista concedida pelo crítico e historiador americano Stephen Greenblatt, especialista na obra de Shakespeare.
- Quais são as características de um tirano nas obras de Shakespeare?
- Shakespeare entendia, e não só ele, mas também sua época, que um tirano era aquele que governava ilegitimamente, que fazia isso de acordo com seus próprios interesses e não com os de seu país. Shakespeare representou certos traços de personalidade como se fossem característicos do tirano. Um certo tipo de narcisismo. Um espírito de intimidação, um modo de mobilizar as pessoas contra inimigos imaginários ou contra aqueles que são de outra etnia ou religião. Uma certa rudeza. Um desprezo pela lei. Um certo tipo de comportamento sexualmente intimidante. A questão que Shakespeare levanta, insistentemente, é como alguém com essas características, alguém que se comporta assim, pode alcançar o poder. Porque as sociedades em geral se defendem contra personalidades desse tipo — normalmente, elas não sucumbem. Então Shakespeare se pergunta como é possível que aquilo que parece ser um Estado saudável ou razoavelmente saudável, no qual a maioria das pessoas tem no fim das contas o próprio interesse, possa cair nas mãos de um líder realmente catastrófico ou de um tirano.
Época, 17.12.18. Adaptado.
Segundo o entrevistado, constitui um traço da personalidade do tirano a
Para responder à questão, leia o trecho de uma entrevista concedida pelo crítico e historiador americano Stephen Greenblatt, especialista na obra de Shakespeare.
- Quais são as características de um tirano nas obras de Shakespeare?
- Shakespeare entendia, e não só ele, mas também sua época, que um tirano era aquele que governava ilegitimamente, que fazia isso de acordo com seus próprios interesses e não com os de seu país. Shakespeare representou certos traços de personalidade como se fossem característicos do tirano. Um certo tipo de narcisismo. Um espírito de intimidação, um modo de mobilizar as pessoas contra inimigos imaginários ou contra aqueles que são de outra etnia ou religião. Uma certa rudeza. Um desprezo pela lei. Um certo tipo de comportamento sexualmente intimidante. A questão que Shakespeare levanta, insistentemente, é como alguém com essas características, alguém que se comporta assim, pode alcançar o poder. Porque as sociedades em geral se defendem contra personalidades desse tipo — normalmente, elas não sucumbem. Então Shakespeare se pergunta como é possível que aquilo que parece ser um Estado saudável ou razoavelmente saudável, no qual a maioria das pessoas tem no fim das contas o próprio interesse, possa cair nas mãos de um líder realmente catastrófico ou de um tirano.
Época, 17.12.18. Adaptado.
Para atribuir um caráter atemporal à representação das características do tirano presente nas obras de Shakespeare, o entrevistado se vale do emprego
Para responder à questão, leia o trecho de uma entrevista concedida pelo crítico e historiador americano Stephen Greenblatt, especialista na obra de Shakespeare.
- Quais são as características de um tirano nas obras de Shakespeare?
- Shakespeare entendia, e não só ele, mas também sua época, que um tirano era aquele que governava ilegitimamente, que fazia isso de acordo com seus próprios interesses e não com os de seu país. Shakespeare representou certos traços de personalidade como se fossem característicos do tirano. Um certo tipo de narcisismo. Um espírito de intimidação, um modo de mobilizar as pessoas contra inimigos imaginários ou contra aqueles que são de outra etnia ou religião. Uma certa rudeza. Um desprezo pela lei. Um certo tipo de comportamento sexualmente intimidante. A questão que Shakespeare levanta, insistentemente, é como alguém com essas características, alguém que se comporta assim, pode alcançar o poder. Porque as sociedades em geral se defendem contra personalidades desse tipo — normalmente, elas não sucumbem. Então Shakespeare se pergunta como é possível que aquilo que parece ser um Estado saudável ou razoavelmente saudável, no qual a maioria das pessoas tem no fim das contas o próprio interesse, possa cair nas mãos de um líder realmente catastrófico ou de um tirano.
Época, 17.12.18. Adaptado.
Das correções propostas para diferentes trechos do texto, indicadas entre colchetes, a única necessária, tendo em vista as normas da língua escrita culta, é:
Texto para a questão
Dizem todos, e os poetas juram e tresjuram, que o verdadeiro amor é o primeiro; temos estudado a matéria, e acreditamos hoje que não há que fiar em poetas: chegamos por nossas investigações à conclusão de que o verdadeiro amor, ou são todos ou é um só, e neste caso não é o primeiro, é o último. O último é que é o verdadeiro, porque é o único que não muda. As leitoras que não concordarem com esta doutrina convençam-me do contrário, se são disso capazes.
Isto tudo vem para dizermos que Maria-Regalada tinha um verdadeiro amor ao major Vidigal; o major pagava-lho na mesma moeda. Ora, D. Maria era uma das camaradas mais do coração de Maria-Regalada. Eis aí por que falando dela D. Maria e a comadre se mostraram tão esperançadas a respeito da sorte do Leonardo
Já naquele tempo (e dizem que é defeito do nosso) o empenho, o compadresco eram uma mola real de todo o movimento social.
Manuel Antônio de Almeida, Memórias de um sargento de milícias.
O prefixo que entra na formação do verbo “tresjuram” expressa ideia de