TEXTO I
A origem do termo metalinguagem deve-se à pesquisa de David Hilbert (1862-1943), que introduziu a concepção de Matemática como sistema meramente sintático dedutivo e criou sistemas particulares para a verificação dos sistemas simbólicos, os quais foram chamados de metamatemáticos. De maneira análoga, os “lógicos poloneses” e Rudolf Carnap (1891-1970) denominaram de “metalinguagem” qualquer sistema linguístico (por exemplo, a linguagem da Lógica, da Gramática, etc.) que não conduza às denotata extralinguísticas, mas que, semanticamente, conduza a símbolos e fatos linguísticos. [...].
SÃO JOÃO, Adriano; SILVA, João Henrique. Disponível em: . Acesso em: 8 set. 2017 [Fragmento adaptado].
Leia, a seguir, os trechos retirados da obra de Mário Quintana.
I. “A arte de escrever é, por essência, irreverente e tem sempre um quê de proibido: algo assim como essa tentação irresistível que leva os garotos a riscar a brancura dos muros.”
(Mário Quintana. Disponível em: .)
II. Cala, amigo... // Cuidado, amiga... // Uma palavra só // Pode tudo perder para sempre...
(Mário Quintana. Disponível em: .)
III. “Mas o bom, mesmo, são os adjetivos, // Os puros adjetivos isentos de qualquer objeto. // Verde. Macio. Áspero. Rente. Escuro. Luminoso. // Sonoro. Lento. Eu sonho
(Mário Quintana. Disponível em: .)
Há ocorrência de metalinguagem em: