PUC-Campinas 2014 Direito
50 Questões
I. você
•pronome de tratamento
1 aquele a quem se fala ou se escreve
Exs.: você almoçou?
ei, você: venha cá
•pronome indefinido
2 pessoa não especificada; alguém
Ex.: se v. não paga a conta, eles cortam o fornecimento
(Dicionário Houaiss eletrônico)
II. O texto abaixo constitui adaptação de mensagem acerca de nova unidade de um Hospital, aqui denominado Hx.
Está correto o que se afirma em:
I. você
•pronome de tratamento
1 aquele a quem se fala ou se escreve
Exs.: você almoçou?
ei, você: venha cá
•pronome indefinido
2 pessoa não especificada; alguém
Ex.: se v. não paga a conta, eles cortam o fornecimento
(Dicionário Houaiss eletrônico)
II. O texto abaixo constitui adaptação de mensagem acerca de nova unidade de um Hospital, aqui denominado Hx.
Análise cuidadosa da composição II permite o seguinte comentário:
A tira reproduzida é uma das ilustrações da entrevista feita por Alberto Villas com o cartunista Maurício de Sousa, publicada na revista da empresa aérea GOL, em outubro de 2013.
Descrevem-se corretamente propriedades da história em quadrinhos acima com as seguintes características desse tipo de texto:
Leia o texto abaixo, que circula na internet.
II. H UMIRDADE MINEIRA... NÓIS SEMU ASSIM MESSSSSSSSSS
Três paulistas querendo contar vantagem pro mineirim:
1o paulista: − Eu tenho muito dinheiro... Vou comprar o Citibank!
2o paulista: − Eu sou muito rico... Comprarei a Fiat Automóveis.
3o paulista: − Eu sou um magnata... Vou comprar a Usiminas.
E os três ficam esperando o que o mineiro vai falar.
O mineirim dá uma pitada nu cigarro de paia, ingole a saliva... faz uma "parza"... e diz:
− Num vendo...
Considerados a tira (I) e a piada (II) acima transcrita, afirma-se com correção:
Como os filmes de Hollywood lembram, a maioria de nós procura um amor duradouro, não importa a idade. Psicólogos
agora sabem que cada um de nós expressa afeto de maneira diferente. Alguns são fortemente emotivos e convivem quase que
diariamente com altos e baixos no humor. Já outros são plácidos e serenos. Enquanto uns apresentam maior dificuldade para
revelar seus sentimentos, outros abrem-se para estranhos no ônibus ou avião.
Parece óbvio que a maneira pela qual expressamos nosso afeto varia muito de pessoa para pessoa. Entretanto,
essa questão costuma ser negligenciada quando autores populares aconselham o que fazer para fortalecer um romance.
Quando presumem que todos se assemelham em termos de personalidade, tais autores adotam a abordagem "tamanho
único" para os assuntos afetivos. Como resultado, isso gera frustração entre os parceiros. Desconfie. Qualquer que seja o
caso, aqui estão quatro dimensões de personalidade a serem levadas em consideração.
(HOFFMAN, Edward. Como você demonstra afeto? Seção Conexões da alma. In: Bons fluidos: atitude, bem-estar, autoconhecimento, São Paulo: ed.175, ano 17, n. 10, out. 2013)
Para que o fragmento acima manifeste coerência interna, a sua sequência imediata deve citar, por exemplo,
Como os filmes de Hollywood lembram, a maioria de nós procura um amor duradouro, não importa a idade. Psicólogos
agora sabem que cada um de nós expressa afeto de maneira diferente. Alguns são fortemente emotivos e convivem quase que
diariamente com altos e baixos no humor. Já outros são plácidos e serenos. Enquanto uns apresentam maior dificuldade para
revelar seus sentimentos, outros abrem-se para estranhos no ônibus ou avião.
Parece óbvio que a maneira pela qual expressamos nosso afeto varia muito de pessoa para pessoa. Entretanto,
essa questão costuma ser negligenciada quando autores populares aconselham o que fazer para fortalecer um romance.
Quando presumem que todos se assemelham em termos de personalidade, tais autores adotam a abordagem "tamanho
único" para os assuntos afetivos. Como resultado, isso gera frustração entre os parceiros. Desconfie. Qualquer que seja o
caso, aqui estão quatro dimensões de personalidade a serem levadas em consideração.
(HOFFMAN, Edward. Como você demonstra afeto? Seção Conexões da alma. In: Bons fluidos: atitude, bem-estar, autoconhecimento, São Paulo: ed.175, ano 17, n. 10, out. 2013)
Análise do texto confirma a seguinte afirmação: