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Acesse GrátisQuestões de Português - Sintaxe
Questão 38 145798
URCA 2° Dia 2017/1“É aí que o escritor encontra a sua singularidade. (...) retorna, por exemplo, a um dos arquétipos mais antigos da tragédia: a de que o mal surge no seio da própria família, que, ao fim, é encaminhada para a extinção. Em Redemunho, um dos melhores contos do livro, isso surge exemplarmente no confronto entre filho e mãe, os últimos remanescentes de uma família aristocrática: ele, traído pelo irmão; ela, cúmplice do crime. Em Inácia Leandro, o embate se dá entre irmão e irmã; em Cícera Candóia, entre filha contra a mãe, numa família marcada pelo parricídio. Mesmo em Faca, Mentira de Amor e A Escolha, em que os crimes envolvem, em circunstâncias as mais diversas, marido e mulher, as razões nunca são passionais no sentido habitual: há algo mais perverso – como um destino que não pode ser evitado. “
(BRAVO!, abril de 2003 © Almir de Freitas)
Marque a alternativa em que a oração é sem sujeito:
Questão 9 801062
IF Sertão Subsequente 2017Leia as afirmações abaixo:
I- Ok, ironia é um tipo de mentira. Mas é uma mentira com fins específicos. É uma mentira política.
II- Posso brincar disso em casa?
III- Acho que te falta humildade.
Com relação à construção dos enunciados verbais, podemos identificar que:
Questão 7 1575208
IFRR Subsequente 2017/1Texto, para a questão:
IBGE: mercado de trabalho vive círculo vicioso com perda de emprego e renda
Nielmar de Oliveira
O mercado de trabalho do país vive um “círculo vicioso”, com perda do poder de compra, queda da população ocupada, do trabalho com carteira assinada e em uma situação de estagnação onde nem mesmo o mercado informal consegue mais absorver os trabalhadores que perderam emprego.
A afirmação é do coordenador de Trabalho e Rendimento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Cimar Azeredo, ao comentar os números da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (Pnad Contínua), divulgados hoje (30), indicando que, no trimestre encerrado em julho, a taxa de desocupação chegou a 11,6% – a maior da série histórica iniciada em 2012 –, o equivalente a 11,6 milhões de desempregados.
Na avaliação do técnico do IBGE os números da Pnad Contínua de maio, junho e julho refletem o “cenário econômico conturbado” vivido pelo país e os “seus reflexos no mercado de trabalho”.
“O mercado de trabalho brasileiro está em pleno círculo vicioso, com perda do poder de compra, queda na população ocupada – com grupamentos importantes apresentando redução em seu contingente de trabalhadores - e da qualidade do emprego –, que se reflete no número de pessoas trabalhando com carteira assinada, que recuou quatro anos atrás”.
População ocupada
Em sua análise dos números da Pnad Contínua, Cimar Azeredo ressalta o fato de que a população ocupada, que fechou o trimestre em 90,5 milhões de pessoas, voltou ao nível do primeiro trimestre de 2013, o mesmo acontecendo com o rendimento médio real habitualmente recebido pelo trabalhador, que encerrou julho em R$ 1.985 - uma queda de 3% em relação aos R$ 2.048 pagos no mesmo trimestre do ano anterior.
“Os dados mostrados pela Pnad Contínua não são favoráveis. São dados que fogem a comportamentos sazonais conhecidos. O rendimento continua em queda, grupamentos de atividades, como a indústria, continuam a apresentar redução expressiva e está menor em relação ao ano passado em cerca de 1,3 milhão de postos de trabalho”, disse.
Para ele, o país encontra-se em “um processo recessivo” a situação do mercado de trabalho não se mostra em uma situação favorável. “Era esperado que a taxa de desocupação apresentasse um relaxamento [nesta última divulgação], que caísse ou ficasse no mínimo estável, mas isto não aconteceu e ela atingiu seu nível mais alto: 11,6%”.
“E isso se deu principalmente em função do aumento significativo do contingente de pessoas procurando trabalho. Ou seja, o número de desocupados aumentou e é [hoje] o mais alto da série, com o número de pessoas trabalhando voltando ao patamar de 2013”.
Os dados divulgados pelo instituto indicam que a população ocupada hoje é de 90,5 milhões de trabalhadores, total estatisticamente estável em relação ao trimestre imediatamente anterior (menos 146 mil pessoas), mas registrando uma queda de 1,8% em relação a igual trimestre do ano anterior (92,2 milhões), ou 1,7 milhões de pessoas a menos no contingente de pessoas ocupadas.
Informalidade
Quando analisados do ponto de vista da qualidade do emprego, os números da Pnad Contínua também se apresentam desfavoráveis. Segundo o IBGE, o número de empregados no setor privado com carteira de trabalho assinada fechou julho estimado em 34,3 milhões de pessoas.
Mas mesmo não apresentando variação estatisticamente significativa em comparação com trimestre de fevereiro a abril deste ano, frente ao trimestre de maio a julho de 2015, chegou a registrar queda de 3,9%, o que representou a perda de cerca de 1,4 milhão de pessoas com carteira assinada.
“Com relação ao trabalho formal, a situação também não é favorável e o número de trabalhadores com carteira assinada continua caindo e chegamos a um patamar que volta a 2012 no início da série da Pnad Contínua”, disse o coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE.
Cimar Azeredo ressaltou, ainda, o fato de que o mercado informal do país já não consegue absorver com a mesma facilidade de antes o trabalhador que perde seu emprego. “Logo no início do processo recessivo nós tivemos um quadro de estabilidade da população ocupada porque você perdia empregos formais, regulamentados, mas o mercado informal absorvia esse contingente. Mas isso não está acontecendo mais da mesma forma e com a mesma intensidade. E a consequência da informalidade não absorver [os desempregados] na mesma intensidade é a redução que agora aparece na população ocupada”, finalizou.
Disponível em: http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia /2016-08/ibge-mercado-de-trabalho-vive-circulovicioso-com-perda-de-emprego-e-renda Acesso em: 27 out. 2016.
Sobre o trecho “(...) chegamos a um patamar que volta a 2012 no início da série da Pnad Contínua (...)”, pode-se afirmar que o sujeito da oração em destaque classifica-se como:
Questão 2 4662338
Unilago 2017/1Leia o texto a seguir e responda à questão.
Protegido por sigilo médico, o prontuário de um paciente deve ser liberado aos familiares após sua morte, segundo nova decisão da Justiça Federal de Goiás. A medida determina ao CFM (Conselho Federal de Medicina) que oriente os médicos a permitir o acesso da família ao documento, que contém dados do histórico de saúde do paciente e dos cuidados a ele prestados. A decisão contraria pareceres anteriores do conselho, o qual defende que o sigilo médico “seja respeitado mesmo após a morte do paciente” e que o fornecimento do prontuário ocorra apenas “na forma preconizada pelo Código de Ética Médica”, que prevê autorização ao acesso apenas pelo paciente ou após ordem judicial. O principal argumento oposto à liberação está na necessidade de proteger informações que, por motivos diversos, o paciente poderia não querer revelar à família, como o diagnóstico de uma doença ou ausência de laços consanguíneos, por exemplo. O conselho já havia sido obrigado a emitir, em 2014, uma recomendação aos médicos e às instituições de saúde para que liberem o acesso aos documentos, desde que seja “documentalmente comprovado o vínculo familiar e observada a ordem de vocação hereditária”. Mas buscava reverter essa posição. Agora, com a decisão da Justiça, a medida é confirmada e passa a valer no país. O Ministério Público Federal de Goiás, responsável pela ação, que tramita há quatro anos, alega que o acesso ao prontuário deve ser facilitado, já que caberia à família tomar decisões e ser responsável pelos dados do paciente após sua morte. A decisão que libera o acesso ao prontuário foi tomada neste mês pelo juiz Leonardo Buissa Freitas, da 3a Vara da Justiça Federal de Goiás. Em 2012, o acesso já havia sido permitido por meio de liminar, mas o CFM recorreu.
(Adaptado de: CANCIAN, N. Prontuário de paciente será entregue à família após morte. Folha de S. Paulo. Cotidiano. B1. 30 abr. 2016.)
Em relação ao fragmento “o acesso ao prontuário deve ser facilitado, já que caberia à família tomar decisões e ser responsável pelos dados do paciente após sua morte”, assinale a alternativa que apresenta, corretamente, o termo que pode substituir a expressão sublinhada, sem alterar o sentido expresso no texto.
Questão 1 1925312
UnirG 2017/2TEXTO
"- Bichos. As criaturas que me serviram durante anos eram bichos. Havia bichos domésticos, como o Padilha, bichos do mato, como Casimiro Lopes, e muitos bichos para o serviço do campo, bois mansos. Os currais que se escoram uns aos outros, lá embaixo, tinham lâmpadas elétricas. E os bezerrinhos mais taludos soletravam a cartilha e aprendiam de cor os mandamentos da lei de Deus."
(Ramos, Graciliano, Record, 1996, 66ª ed, Rio de Janeiro, p 185.)
Assinale a alternativa que indica corretamente o sujeito gramatical do verbo "servir"na primeira linha do texto:
Questão 43 1568583
MULTIVIX 2015Observe o trecho: “A lei antifumo é um grande avanço. É fundamental para que o Brasil possa continuar enfrentando tabagismo como grave problema de saúde publica", defendeu o ministro.
No enunciado acima, o sujeito elíptico da oração “(...) É fundamental (...)” é: