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Texto 1
Diferença entre Terceirização de Mão de Obra & Serviços
Muita confusão se faz no mercado e também em nível jurídico quanto ao conceito de terceirizar mão de obra ou serviço.
Quando se terceiriza serviço, transfere-se ao contratado o “bloco como um todo”, ou seja, além da mão de obra, também a responsabilidade sobre o serviço, o processo, insumos, equipamentos, entre outros, e evidentemente a empresa contratada deve ser especialista no serviço “transferido pelo cliente”.
Desta forma a empresa contratante não interfere na realização do serviço, pois a empresa especialista foi contratada para tal fim independentemente de quem o realizará, dos métodos utilizados e, portanto, o tomador deverá analisar se o serviço foi realizado a contento e efetuar o pagamento.
Já na terceirização de mão de obra, a contratante transfere à contratada a responsabilidade de fornecer a mão de obra propriamente dita, sem envolver a responsabilidade pelo serviço, equipamentos e processo, cabendo à empresa tomadora supervisionar o serviço realizado, pois a contratada não tem essa “expertise”.
A contratada, neste caso, é especializada em selecionar agilmente a mão de obra e administrar em nível administrativo tais funcionários. O custo deste serviço é mais claro para o tomador visto que a base de cálculo são os salários desses funcionários, levando também a um custo menor do que a terceirização do serviço.
Esquematicamente temos que a terceirização do serviço envolve:
Assim, analisando os charts acima, fica clara a diferença entre ambos.
Disponível em: http://www.rhmetodo.com.br/diferenca-terceirizacao-mao-deobra-servicos.php. Acesso em: 21/05/20156. Adaptado.
Considerando o que se afirma no texto 1, é correto afirmar que:
Texto 1
Diferença entre Terceirização de
Mão de Obra & Serviços
Muita confusão se faz no mercado e também em nível jurídico quanto ao conceito de terceirizar mão de obra ou serviço.
Quando se terceiriza serviço, transfere-se ao contratado o “bloco como um todo”, ou seja, além da mão de obra, também a responsabilidade sobre o serviço, o processo, insumos, equipamentos, entre outros, e evidentemente a empresa contratada deve ser especialista no serviço “transferido pelo cliente”.
Desta forma a empresa contratante não interfere na realização do serviço, pois a empresa especialista foi contratada para tal fim independentemente de quem o realizará, dos métodos utilizados e, portanto, o tomador deverá analisar se o serviço foi realizado a contento e efetuar o pagamento.
Já na terceirização de mão de obra, a contratante transfere à contratada a responsabilidade de fornecer a mão de obra propriamente dita, sem envolver a responsabilidade pelo serviço, equipamentos e processo, cabendo à empresa tomadora supervisionar o serviço realizado, pois a contratada não tem essa “expertise”.
A contratada, neste caso, é especializada em selecionar agilmente a mão de obra e administrar em nível administrativo tais funcionários. O custo deste serviço é mais claro para o tomador visto que a base de cálculo são os salários desses funcionários, levando também a um custo menor do que a terceirização do serviço.
Esquematicamente temos que a terceirização do serviço envolve:
Assim, analisando os charts acima, fica clara a diferença entre ambos.
Disponível em: http://www.rhmetodo.com.br/diferenca-terceirizacao-mao-deobra-servicos.php.
Acesso em: 21/05/20156. Adaptado.
Em conformidade com o texto 1, assinale a alternativa em que a segunda frase é uma paráfrase da primeira, isto é, a segunda frase reproduz o significado da primeira.
Texto 1
Diferença entre Terceirização de
Mão de Obra & Serviços
Muita confusão se faz no mercado e também em nível jurídico quanto ao conceito de terceirizar mão de obra ou serviço.
Quando se terceiriza serviço, transfere-se ao contratado o “bloco como um todo”, ou seja, além da mão de obra, também a responsabilidade sobre o serviço, o processo, insumos, equipamentos, entre outros, e evidentemente a empresa contratada deve ser especialista no serviço “transferido pelo cliente”.
Desta forma a empresa contratante não interfere na realização do serviço, pois a empresa especialista foi contratada para tal fim independentemente de quem o realizará, dos métodos utilizados e, portanto, o tomador deverá analisar se o serviço foi realizado a contento e efetuar o pagamento.
Já na terceirização de mão de obra, a contratante transfere à contratada a responsabilidade de fornecer a mão de obra propriamente dita, sem envolver a responsabilidade pelo serviço, equipamentos e processo, cabendo à empresa tomadora supervisionar o serviço realizado, pois a contratada não tem essa “expertise”.
A contratada, neste caso, é especializada em selecionar agilmente a mão de obra e administrar em nível administrativo tais funcionários. O custo deste serviço é mais claro para o tomador visto que a base de cálculo são os salários desses funcionários, levando também a um custo menor do que a terceirização do serviço.
Esquematicamente temos que a terceirização do serviço envolve:
Assim, analisando os charts acima, fica clara a diferença entre ambos.
Disponível em: http://www.rhmetodo.com.br/diferenca-terceirizacao-mao-deobra-servicos.php.
Acesso em: 21/05/20156. Adaptado.
Em relação ao texto 1 é correto afirmar:
Texto 2
Imoral e Engorda
O Rei estava certo quando disse que tudo o que ele gosta é imoral, ilegal ou engorda. Comida gostosa, mas gostosa mesmo, viciante, só é boa porque é calórica – os aspargos que nos perdoem, mas gordura e açúcar são fundamentais. Não para a saúde, mas para o cérebro. Ele gosta mesmo é de porcaria. Nosso cérebro nos recompensa com doses de dopamina cada vez que comemos algo bem calórico, energético. É que no passado isso era questão de sobrevivência – havia pouca comida disponível, então quanto mais calórica ela fosse, melhor. A massa cinzenta dá essa mesma recompensa dopamínica depois do sexo ou de drogas pesadas. Por isso mesmo basta experimentar qualquer uma dessas coisas uma única vez para ter vontade de repetir. Com comidas energéticas, recheadas de carboidratos ou gorduras, não é diferente, você sabe. É impossível comer um só. [...]
Ontem mesmo era 1960, o mundo tinha 3 bilhões de habitantes e uma certeza: estávamos à beira de um colapso. Mais um pouco e não teria comida para todo mundo. Mas não. Chegamos a 6,5 bilhões de pessoas graças justamente à globalização dos fertilizantes e da comida industrializada - a produção em massa barateou os alimentos. Esse boom alimentício ficou conhecido como Revolução Verde. Agora, precisamos de mais revoluções. Uma, a da conscientização sobre os perigos do fast food e da comida processada, já começou. E a ciência tem feito seu papel também, pesquisando alternativas que vão de plantas geneticamente modificadas que dispensam fertilizantes e pesticidas até carne de laboratório - um meio de entregar proteínas sem o intermédio de animais. Seria uma espécie de segunda Revolução Industrial da comida. Não sabemos como nem quando ela vai acontecer. Mas há uma certeza: não podemos ser bestas de esperar pelo colapso. [...]
CARMELLO, C.; AXT, B.; SKLARZ, E.; VERSIGNASSI, A. O lado escuro da comida. Revista Superinteressante. Abril: dez./2010. Fragmentos adaptados.
Em relação ao texto 2, todas as alternativas estão corretas, exceto a:
Texto 2
Imoral e Engorda
O Rei estava certo quando disse que tudo o que ele gosta é imoral, ilegal ou engorda. Comida gostosa, mas gostosa mesmo, viciante, só é boa porque é calórica – os aspargos que nos perdoem, mas gordura e açúcar são fundamentais. Não para a saúde, mas para o cérebro. Ele gosta mesmo é de porcaria. Nosso cérebro nos recompensa com doses de dopamina cada vez que comemos algo bem calórico, energético. É que no passado isso era questão de sobrevivência – havia pouca comida disponível, então quanto mais calórica ela fosse, melhor. A massa cinzenta dá essa mesma recompensa dopamínica depois do sexo ou de drogas pesadas. Por isso mesmo basta experimentar qualquer uma dessas coisas uma única vez para ter vontade de repetir. Com comidas energéticas, recheadas de carboidratos ou gorduras, não é diferente, você sabe. É impossível comer um só. [...]
Ontem mesmo era 1960, o mundo tinha 3 bilhões de habitantes e uma certeza: estávamos à beira de um colapso. Mais um pouco e não teria comida para todo mundo. Mas não. Chegamos a 6,5 bilhões de pessoas graças justamente à globalização dos fertilizantes e da comida industrializada - a produção em massa barateou os alimentos. Esse boom alimentício ficou conhecido como Revolução Verde. Agora, precisamos de mais revoluções. Uma, a da conscientização sobre os perigos do fast food e da comida processada, já começou. E a ciência tem feito seu papel também, pesquisando alternativas que vão de plantas geneticamente modificadas que dispensam fertilizantes e pesticidas até carne de laboratório - um meio de entregar proteínas sem o intermédio de animais. Seria uma espécie de segunda Revolução Industrial da comida. Não sabemos como nem quando ela vai acontecer. Mas há uma certeza: não podemos ser bestas de esperar pelo colapso. [...]
CARMELLO, C.; AXT, B.; SKLARZ, E.; VERSIGNASSI, A. O lado escuro da comida. Revista Superinteressante. Abril: dez./2010. Fragmentos adaptados.
Considerando o que se afirma no texto 2, é correto afirmar que:
Texto 1
Diferença entre Terceirização de
Mão de Obra & Serviços
Muita confusão se faz no mercado e também em nível jurídico quanto ao conceito de terceirizar mão de obra ou serviço.
Quando se terceiriza serviço, transfere-se ao contratado o “bloco como um todo”, ou seja, além da mão de obra, também a responsabilidade sobre o serviço, o processo, insumos, equipamentos, entre outros, e evidentemente a empresa contratada deve ser especialista no serviço “transferido pelo cliente”.
Desta forma a empresa contratante não interfere na realização do serviço, pois a empresa especialista foi contratada para tal fim independentemente de quem o realizará, dos métodos utilizados e, portanto, o tomador deverá analisar se o serviço foi realizado a contento e efetuar o pagamento.
Já na terceirização de mão de obra, a contratante transfere à contratada a responsabilidade de fornecer a mão de obra propriamente dita, sem envolver a responsabilidade pelo serviço, equipamentos e processo, cabendo à empresa tomadora supervisionar o serviço realizado, pois a contratada não tem essa “expertise”.
A contratada, neste caso, é especializada em selecionar agilmente a mão de obra e administrar em nível administrativo tais funcionários. O custo deste serviço é mais claro para o tomador visto que a base de cálculo são os salários desses funcionários, levando também a um custo menor do que a terceirização do serviço.
Esquematicamente temos que a terceirização do serviço envolve:
Assim, analisando os charts acima, fica clara a diferença entre ambos.
Disponível em: http://www.rhmetodo.com.br/diferenca-terceirizacao-mao-deobra-servicos.php.
Acesso em: 21/05/20156. Adaptado.
Texto 2
Imoral e Engorda
O Rei estava certo quando disse que tudo o que ele gosta é imoral, ilegal ou engorda. Comida gostosa, mas gostosa mesmo, viciante, só é boa porque é calórica – os aspargos que nos perdoem, mas gordura e açúcar são fundamentais. Não para a saúde, mas para o cérebro. Ele gosta mesmo é de porcaria. Nosso cérebro nos recompensa com doses de dopamina cada vez que comemos algo bem calórico, energético. É que no passado isso era questão de sobrevivência – havia pouca comida disponível, então quanto mais calórica ela fosse, melhor. A massa cinzenta dá essa mesma recompensa dopamínica depois do sexo ou de drogas pesadas. Por isso mesmo basta experimentar qualquer uma dessas coisas uma única vez para ter vontade de repetir. Com comidas energéticas, recheadas de carboidratos ou gorduras, não é diferente, você sabe. É impossível comer um só. [...]
Ontem mesmo era 1960, o mundo tinha 3 bilhões de habitantes e uma certeza: estávamos à beira de um colapso. Mais um pouco e não teria comida para todo mundo. Mas não. Chegamos a 6,5 bilhões de pessoas graças justamente à globalização dos fertilizantes e da comida industrializada - a produção em massa barateou os alimentos. Esse boom alimentício ficou conhecido como Revolução Verde. Agora, precisamos de mais revoluções. Uma, a da conscientização sobre os perigos do fast food e da comida processada, já começou. E a ciência tem feito seu papel também, pesquisando alternativas que vão de plantas geneticamente modificadas que dispensam fertilizantes e pesticidas até carne de laboratório - um meio de entregar proteínas sem o intermédio de animais. Seria uma espécie de segunda Revolução Industrial da comida. Não sabemos como nem quando ela vai acontecer. Mas há uma certeza: não podemos ser bestas de esperar pelo colapso. [...]
CARMELLO, C.; AXT, B.; SKLARZ, E.; VERSIGNASSI, A. O lado escuro da comida. Revista Superinteressante. Abril: dez./2010. Fragmentos adaptados.
Em relação aos textos 1 e 2, assinale a alternativa correta.