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Na Bíblia (Mt 5.13) é dito que os cristãos são "o sal da terra e a luz do mundo". Essa passagem tem um significado antropológico. Os preceitos do cristianismo tiveram, além de um significado antropológico, um importante papel na formação moral do Ocidente, onde as parábolas e os evangelhos da Bíblia são tomados como mecanismos de orientação da vida cristã.
Considerando essas informações, é correto afirmar que a ética cristã é
Poeticamente, o sal metaforiza o mar, as lágrimas, a força de viver. Castro Alves, em sua obra poética, lança mão desse recurso para unir arte e crítica social. Observe os fragmentos:
Fragmento 1 - “A Canção do Africano”
Lá, na úmida senzala,
Sentado na estreita sala,
Junto ao braseiro, no chão,
Entoa o escravo o seu canto,
E ao cantar correm-lhe em pranto
Saudades do seu torrão...
Fonte: CASTRO ALVES, 1995, p. 100.
Fragmento 2 - “O Navio Negreiro”
Senhor Deus dos desgraçados!
Dizei-me vós, Senhor Deus!
Se eu deliro... ou se é verdade
Tanto horror perante os céus...
Ó mar, por que não apagas
Co'a esponja de tuas vagas
De teu manto este borrão?...
Astros! noite! tempestades!
Rolai das imensidades!
Varrei os mares, tufão!...
Fonte: CASTRO ALVES, 1995, p. 137.
Em relação a esses versos, é possível afirmar:
I - O canto, as saudades e o pranto do escravo, no primeiro fragmento, são decorrentes do cativeiro resultante da escravidão, situação aviltante ao ser humano.
II - O “horror perante os céus” a que se refere o eulírico, no segundo fragmento, corresponde ao tráfico de escravos, mácula sociomoral que envergonha o Brasil.
III - Em ambos os fragmentos, a crueldade da escravidão se faz presente.
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)
Aproximadamente 30 milhões de hectares do planeta são afetados por sais, e de 0,25 a 0,5 milhão de hectares de área produtiva é perdido a cada ano em função da salinização do solo.
Fonte: FAO, 2002 apud Willadino & Camara,2010. (adaptado)
A informação apresentada tem preocupado agricultores, ambientalistas e pesquisadores. Em busca de novos cultivares de plantas adaptadas a solos com maior salinidade, pesquisadores do mundo inteiro estão intensificando estudos sobre espécies de plantas halófitas, que são naturalmente adaptadas a altas concentrações de sais no solo.
Considerando- se os mecanismos gerais de evolução por seleção natural, apresentados por Darwin e Wallace, é possível inferir:
No Império Romano, o sal era um dos fundamentos tradicionais da vida e da cultura. Esse hábito permaneceu entre os europeus e, apesar de ser conhecido nos vários continentes, o sal não era usual na dieta dos povos africanos ou indígenas até o contato mais sistemático com os brancos, ocorrido a partir do século XVI.
Qual das situações históricas a seguir NÃO influiu no processo de difusão da cultura europeia no período?
TEXTO I
Um dos primeiros registros de que as
salinas naturais do Nordeste brasileiro chamaram
a atenção dos portugueses é o relato
de um capitão-mor, Pero Coelho, em 1627.
Derrotado por piratas franceses numa batalha
na serra de Ibiapaba, no Ceará, Coelho recuou
suas forças para o litoral e encontrou – na
região onde se localiza hoje o Município de
Areia Branca – extensões de sal suficientes
para abarrotar muitos navios. Em 1641,
Gedeão Morritz, o chefe da guarnição batava
no Ceará, chegou às mesmas salinas; a
partir daí, os holandeses, que em seus
primeiros anos no Nordeste importavam sal,
trazido pelos navios da Companhia das Índias
Ocidentais, iniciaram a extração do mineral.
O sal do Rio Grande do Norte só começou a ser
comercializado em outras províncias a partir
de 1808, com a suspensão das proibições por
D. João VI.
Fonte: O sal na história. Disponível em: http://www.norsal.com.br/o_sal/historia.html. Acesso em: 01 ago. 2014. (adaptado)
TEXTO II
É na terra do Tio Sam que fica uma das
regiões mais ricas do mundo nesse mineral.
Salt Lake City, capital do Estado de Utah, está
à beira de um dos maiores lagos salgados do
planeta. Sorte dos americanos, que precisam
do sal para muito mais do que temperar
guloseimas. Menos de 10% do sal que os
Estados Unidos produzem é de mesa, aliás. A
grande fatia – cerca de 50% – serve para
derreter a neve das estradas no inverno.
Fonte: PAIVA, U.; PENNA, M. Império do sal. Superinteressante. Disponível em: http://super.abril.com.br/ciencia/imperio-sal-443351.shtml. Publicado em set. 2012.
Com relação ao uso de recursos linguísticos nos textos, assinale V (verdadeira) ou F (falsa) na(s) afirmativa( s) a seguir.
( ) No Texto 1, tanto “um capitão-mor” (ℓ.4) quanto “o chefe da guarnição batava no Ceará” (ℓ.11-12) funcionam como apostos que especificam os cargos ocupados, respectivamente, por “Pero Coelho” (ℓ.4) e “Gedeão Morritz” (ℓ.11), ambos sujeitos nas orações.
( ) No Texto 1, em “relato de um capitão-mor” (ℓ.3-4) e “extração do mineral” (ℓ.16), “um capitão mor” e “mineral” são representados como agentes no contexto.
( ) No Texto 2, os travessões que intercalam “cerca de 50%” (ℓ.9) poderiam ser substituídos por vírgulas, sem infração à norma-padrão, considerando-se a mesma razão por que “capital do Estado de Utah” (ℓ. 3) aparece entre vírgulas.
A sequência correta é
Na vida comum, pode haver erros de deliberação ou raciocínio prático. Esses erros costumam levar a julgamentos e ações erradas. Alguns erros de raciocínio lógico têm também uma dimensão moral, como a falácia do apelo à autoridade, que frequentemente está na base de abusos de autoridade e algumas formas de diferenciação social injustas.
Qual dos argumentos a seguir comete a falácia do apelo à autoridade?