Questões
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“Rio é só o São Francisco, o
rio do Chico. O resto
pequeno é vereda. E algum
ribeirão”
(Riobaldo Tatarana, personagem de Guimarães Rosa em Grande Sertão: Veredas)
Fonte: Aguiar, Marcelo Deldyque. Comunicação. S. Paulo.2014
Sobre as referências acima, são apresentadas algumas afirmações:
I. O rio leva grande volume de água para o semiárido nordestino, região sujeita a extensos períodos de secas.
II. A água do rio é importante para as inúmeras hidrelétricas da bacia como a de Tucuruí, no Maranhão.
III. Os tributários da margem direita do rio são intermitentes como o Canindé, Piauí, Poti e Gurgueia.
É correto o que se afirma apenas em:
Os índios existiram apenas no Brasil Colônia? Essa prosaica pergunta de uma criança de 6 anos, merece uma aula inteira. (...) não só não desapareceram, como também não ficaram no passado. (...) Existem hoje, quase 250 etnias distintas, que falam seus dialetos próprios e tentam salvaguardar os seus elementos culturais (...).
Fonte: CASTRO, E. M. Aprendendo história indígena no Brasil atual. Rio de Janeiro, Edurj. 2014.
A partir do contexto, avalie as seguintes asserções e a relação proposta por elas.
Considerar as populações indígenas como coisa do passado é uma forma de ignorar seus aspectos culturais e não reconhecer sua capacidade de adaptabilidade como qualquer outro povo.
PORQUE
Existe uma grande diversidade étnica entre os chamados índios, que lutam para sobreviver e se adaptar física e culturalmente nos tempos atuais.
Marque:
Prováveis impactos globais do El Niño de 2015
A partir dos dados sobre o fenômeno retratado, infere-se que:
Pensem nas crianças mudas telepáticas
Pensem nas meninas cegas inexatas
Pensem nas mulheres rotas alteradas.
Pensem nas feridas como rosas cálidas
Mas oh! não se esqueçam da rosa de Hiroshima
A rosa hereditária. A rosa radioativa estúpida inválida
A rosa com cirrose, a anti-rosa atômica
Sem cor, sem perfume, sem rosa, sem nada
(Conrad e Vinícius de Morais)
Fonte: www.letras.mus.br/vinicius-de-morais/49279/acesso 26/09/2015
O texto acima:
Em Nostalgia da Luz, documentário em cartaz, o chileno Patrício Guzmán nos introduz em territórios e temas áridos. No Deserto do Atacama, o mais seco do mundo, astrônomos tiram partido da rudeza do ambiente para ter o mais privilegiado posto de observação das estrelas. O clima garante a limpidez necessária aos cientistas. Isso lá em cima. No chão, outros especialistas reconheceram um singular mérito na aridez e no gigantismo do local, uma extensão de mil quilômetros.
Cartacapital – 4 de março de 2015 – pág. 51
A SECA DO NORDESTE EM VERSOS
A seca do nordeste de efeito desastroso
Nas mãos de político e empresário
ambiciosos
Vira indústria que transforma miséria em
algo rendoso
Enchendo bolso de corrupto asqueroso
Enquanto esvazia barriga e sonhos
De homens e mulheres tristonhos
De sertanejos nordestinos
Que caminham sem destino
À procura de uma gota d’água
No sofrido sertão de uma região.
Fonte: http:/universos.com/poesias - 84643
Os ecossistemas acima têm em comum
“Já não tínhamos mais nem pão para comermos apenas o polvo impregnado de morcegos, que tinham lhe devorado toda a substância e que tinham um fedor insuportável por estar empapado em urina de rato. A água que nos víamos forçados a tomar era igualmente pútrida e fedorenta. Para não morrer de fome, chegamos ao ponto crítico de comer pedaços de couro com que se havia coberto o mastro maior, para impedir que a madeira roçasse as cordas. (...)
Relato do espanhol Antônio Pigafetta, integrante da expedição marítima comandada por Fernão de Magalhães no século XVI.
Fonte: AMADO, Janaina GARCIA, Leonidas Franca. Navegar é preciso. São Paulo: Atual, 1989. P. 33, 34.
O relato acima, associado ao imaginário do expansionismo marítimo da época moderna, expressa: