Questões
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Examine a tira Hagar, o Horrível do cartunista Dik Browne.
Na tira, a ordem de Hagar é interpretada de forma
Leia o soneto “LIX”, de Cláudio Manuel da Costa, para responder a questão.
Lembrado estou, ó penhas1, que algum dia,
Na muda solidão deste arvoredo,
Comuniquei convosco o meu segredo,
E apenas brando o Zéfiro2 me ouvia.
Com lágrimas meu peito enternecia
A dureza fatal deste rochedo,
E sobre ele uma tarde, triste, e quedo,
A causa de meu mal eu escrevia.
Agora torno a ver se a pedra dura
Conserva ainda intacta essa memória
Que debuxou3 então minha escultura.
Que vejo! esta é a cifra: triste glória!
Para ser mais cruel a desventura,
Se fará imortal a minha história.
(Domício Proença Filho (org.). A poesia dos inconfidentes, 1996.)
1 penha: grande massa de rocha saliente.
2Zéfiro: personificação do vento que sopra do ocidente.
3 debuxar: desenhar os contornos de; esboçar.
No soneto, o eu lírico dirige-se
Leia o soneto “LIX”, de Cláudio Manuel da Costa, para responder a questão.
Lembrado estou, ó penhas1, que algum dia,
Na muda solidão deste arvoredo,
Comuniquei convosco o meu segredo,
E apenas brando o Zéfiro2 me ouvia.
Com lágrimas meu peito enternecia
A dureza fatal deste rochedo,
E sobre ele uma tarde, triste, e quedo,
A causa de meu mal eu escrevia.
Agora torno a ver se a pedra dura
Conserva ainda intacta essa memória
Que debuxou3 então minha escultura.
Que vejo! esta é a cifra: triste glória!
Para ser mais cruel a desventura,
Se fará imortal a minha história.
(Domício Proença Filho (org.). A poesia dos inconfidentes, 1996.)
1 penha: grande massa de rocha saliente.
2Zéfiro: personificação do vento que sopra do ocidente.
3 debuxar: desenhar os contornos de; esboçar.
Constitui uma característica típica da estética árcade presente nesse soneto:
Leia o soneto “LIX”, de Cláudio Manuel da Costa, para responder a questão.
Lembrado estou, ó penhas1, que algum dia,
Na muda solidão deste arvoredo,
Comuniquei convosco o meu segredo,
E apenas brando o Zéfiro2 me ouvia.
Com lágrimas meu peito enternecia
A dureza fatal deste rochedo,
E sobre ele uma tarde, triste, e quedo,
A causa de meu mal eu escrevia.
Agora torno a ver se a pedra dura
Conserva ainda intacta essa memória
Que debuxou3 então minha escultura.
Que vejo! esta é a cifra: triste glória!
Para ser mais cruel a desventura,
Se fará imortal a minha história.
(Domício Proença Filho (org.). A poesia dos inconfidentes, 1996.)
1 penha: grande massa de rocha saliente.
2Zéfiro: personificação do vento que sopra do ocidente.
3 debuxar: desenhar os contornos de; esboçar.
Na segunda estrofe, o pronome “ele” refere-se a
Leia o soneto “LIX”, de Cláudio Manuel da Costa, para responder a questão.
Lembrado estou, ó penhas1, que algum dia,
Na muda solidão deste arvoredo,
Comuniquei convosco o meu segredo,
E apenas brando o Zéfiro2 me ouvia.
Com lágrimas meu peito enternecia
A dureza fatal deste rochedo,
E sobre ele uma tarde, triste, e quedo,
A causa de meu mal eu escrevia.
Agora torno a ver se a pedra dura
Conserva ainda intacta essa memória
Que debuxou3 então minha escultura.
Que vejo! esta é a cifra: triste glória!
Para ser mais cruel a desventura,
Se fará imortal a minha história.
(Domício Proença Filho (org.). A poesia dos inconfidentes, 1996.)
1 penha: grande massa de rocha saliente.
2Zéfiro: personificação do vento que sopra do ocidente.
3 debuxar: desenhar os contornos de; esboçar.
“Agora torno a ver se a pedra dura
Conserva ainda intacta essa memória” (3º estrofe)
Na oração centrada no verbo “conserva”, o trecho sublinhado exerce a função sintática de
No Brasil também se realiza um movimento de renovação das artes. Entre nós, ainda que despontem influências das vanguardas europeias, ele tomará uma feição diversa, adaptada às condições culturais, econômicas e políticas que nos eram peculiares. Se na Europa as vanguardas conviviam com uma sociedade de tradição racionalista, em estágio de industrialização avançada, com poderosa burguesia e em meio à convulsão bélica, os ecos que penetram no Brasil interagem com um país de tradição colonialista, largas faixas latifundiárias, de incipiente industrialização, desenvolvimento desigual e alto hibridismo cultural.
(Lucia Helena. “As ilhas culturais”, 1989. Adaptado.)
O excerto refere-se ao movimento