Questões
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Leia o poema abaixo e responda à questão.
Às vezes, em dias de luz perfeita e exata,
Em que as coisas têm toda a realidade que podem ter,
Pergunto a mim próprio devagar
Por que sequer atribuo eu
Beleza às coisas.
Uma flor acaso tem beleza?
Tem beleza acaso um fruto?
Não: têm cor e forma
E existência apenas.
A beleza é o nome de qualquer coisa que não existe
Que eu dou às coisas em troca do agrado que me dão.
Não significa nada.
Então por que digo eu das coisas: são belas?
Sim, mesmo a mim, que vivo só de viver,
Invisíveis, vêm ter comigo as mentiras dos homens
Perante as coisas,
Perante as coisas que simplesmente existem.
Que difícil ser próprio e não ver senão o visível!
(Alberto Caeiro/ Fernando Pessoa, Obra poética)
A grafia de “por que” na primeira estrofe está adequada por se tratar de:
Leia o poema abaixo e responda à questão.
Às vezes, em dias de luz perfeita e exata,
Em que as coisas têm toda a realidade que podem ter,
Pergunto a mim próprio devagar
Por que sequer atribuo eu
Beleza às coisas.
Uma flor acaso tem beleza?
Tem beleza acaso um fruto?
Não: têm cor e forma
E existência apenas.
A beleza é o nome de qualquer coisa que não existe
Que eu dou às coisas em troca do agrado que me dão.
Não significa nada.
Então por que digo eu das coisas: são belas?
Sim, mesmo a mim, que vivo só de viver,
Invisíveis, vêm ter comigo as mentiras dos homens
Perante as coisas,
Perante as coisas que simplesmente existem.
Que difícil ser próprio e não ver senão o visível!
(Alberto Caeiro/ Fernando Pessoa, Obra poética)
“Sim, mesmo a mim, que vivo só de viver,
Invisíveis, vêm ter comigo as mentiras dos homens
Perante as coisas,
Perante as coisas que simplesmente existem.”
O adjetivo sublinhado qualifica:
Leia o poema abaixo e responda à questão.
Às vezes, em dias de luz perfeita e exata,
Em que as coisas têm toda a realidade que podem ter,
Pergunto a mim próprio devagar
Por que sequer atribuo eu
Beleza às coisas.
Uma flor acaso tem beleza?
Tem beleza acaso um fruto?
Não: têm cor e forma
E existência apenas.
A beleza é o nome de qualquer coisa que não existe
Que eu dou às coisas em troca do agrado que me dão.
Não significa nada.
Então por que digo eu das coisas: são belas?
Sim, mesmo a mim, que vivo só de viver,
Invisíveis, vêm ter comigo as mentiras dos homens
Perante as coisas,
Perante as coisas que simplesmente existem.
Que difícil ser próprio e não ver senão o visível!
(Alberto Caeiro/ Fernando Pessoa, Obra poética)
A preposição e o pronome sublinhados em “Às vezes, em dias de luz perfeita e exata,/ Em que as coisas têm toda a realidade que podem ter...” poderiam ser substituídos, segundo a norma padrão, pelas duas opções oferecidas em uma das alternativas abaixo.
Assinale a alternativa que oferece essas opções.
Observe as tiras abaixo e responda à questão.
Aponte o tema das tiras.
Observe as tiras abaixo e responda à questão.
Da leitura das tiras, NÃO se pode afirmar que:
Observe as tiras abaixo e responda à questão.
Se você completar a frase do gato do segundo quadro (primeira tira) usando o verbo FAZER, a forma adequada será: