Questões
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Leia o texto abaixo e responda à questão.
“Certamente, o tirano nunca ama e nem é amado. A amizade é nome sagrado, coisa santa: só pode existir entre gente de bem, nasce da mútua estima e se conserva não tanto por meio de benefícios, mas pela vida boa e pelos costumes bons. O que torna um amigo seguro de outro é a sua integridade. [...] Não pode haver amizade onde há crueldade e injustiça. Entre os maus, quando se juntam, há uma conspiração, não uma sociedade. Não se apóiam mutuamente, mas temem-se mutuamente. Não são amigos, são cúmplices.” (La Boétie. Discurso da servidão voluntária.)
Em: “Certamente, o tirano nunca ama e nem é amado.”, NÃO é correto afirmar:
Leia o texto abaixo e responda à questão.
“Certamente, o tirano nunca ama e nem é amado. A amizade é nome sagrado, coisa santa: só pode existir entre gente de bem, nasce da mútua estima e se conserva não tanto por meio de benefícios, mas pela vida boa e pelos costumes bons. O que torna um amigo seguro de outro é a sua integridade. [...] Não pode haver amizade onde há crueldade e injustiça. Entre os maus, quando se juntam, há uma conspiração, não uma sociedade. Não se apóiam mutuamente, mas temem-se mutuamente. Não são amigos, são cúmplices.” (La Boétie. Discurso da servidão voluntária.)
“A amizade é nome sagrado, coisa santa: só pode existir entre gente de bem...” Os dois pontos poderiam ser substituídos, sem perda de sentido, pela conjunção:
Leia o texto abaixo e responda à questão.
“Certamente, o tirano nunca ama e nem é amado. A amizade é nome sagrado, coisa santa: só pode existir entre gente de bem, nasce da mútua estima e se conserva não tanto por meio de benefícios, mas pela vida boa e pelos costumes bons. O que torna um amigo seguro de outro é a sua integridade. [...] Não pode haver amizade onde há crueldade e injustiça. Entre os maus, quando se juntam, há uma conspiração, não uma sociedade. Não se apóiam mutuamente, mas temem-se mutuamente. Não são amigos, são cúmplices.” (La Boétie. Discurso da servidão voluntária.)
As palavras sublinhadas em “O que torna um amigo seguro de outro é a sua integridade.” foram empregadas, respectivamente, como sinônimos de:
Leia o texto abaixo e responda à questão.
“Certamente, o tirano nunca ama e nem é amado. A amizade é nome sagrado, coisa santa: só pode existir entre gente de bem, nasce da mútua estima e se conserva não tanto por meio de benefícios, mas pela vida boa e pelos costumes bons. O que torna um amigo seguro de outro é a sua integridade. [...] Não pode haver amizade onde há crueldade e injustiça. Entre os maus, quando se juntam, há uma conspiração, não uma sociedade. Não se apóiam mutuamente, mas temem-se mutuamente. Não são amigos, são cúmplices.” (La Boétie. Discurso da servidão voluntária.)
Assinale a alternativa que indica o tempo e o modo dos verbos destacados no período: “Quando atingimos esse limite, temos a satisfação do dever cumprido.”
Leia o texto abaixo e responda à questão.
Cobertura deveria reforçar equilíbrio e evitar "economês"
Na edição de anteontem, uma reportagem em Dinheiro sobre a turbulência na Bolsa trouxe opinião do economista-chefe do banco WestLB, Roberto Padovani.
Na página seguinte, ele foi novamente ouvido, sobre "contágio do fluxo comercial". Em outra, comentou a queda das cotações das “commodities” (no "Aurélio", "produtos primários", especialmente "de grande participação no comércio internacional, como café etc.").
A repetição evidencia menos uma gama limitada de fontes e mais a predileção por gente e instituições das finanças, em detrimento da economia produtiva e "real". Pode haver mais equilíbrio.
Outra sugestão: evitar ou explicar o "economês". Na crise, novos leitores procuram se informar. Ninguém é obrigado a saber o que significa "vencimento de contratos" na Bovespa ou mesmo "commodities". (Mário Magalhães. Folha de S.Paulo, 19/08/ 2007)
As aspas aparecem várias vezes ao longo do texto.
Assinale a alternativa em que elas são usadas para marcar um neologismo:
Leia o texto abaixo e responda à questão.
Cobertura deveria reforçar equilíbrio e evitar "economês"
Na edição de anteontem, uma reportagem em Dinheiro sobre a turbulência na Bolsa trouxe opinião do economista-chefe do banco WestLB, Roberto Padovani.
Na página seguinte, ele foi novamente ouvido, sobre "contágio do fluxo comercial". Em outra, comentou a queda das cotações das “commodities” (no "Aurélio", "produtos primários", especialmente "de grande participação no comércio internacional, como café etc.").
A repetição evidencia menos uma gama limitada de fontes e mais a predileção por gente e instituições das finanças, em detrimento da economia produtiva e "real". Pode haver mais equilíbrio.
Outra sugestão: evitar ou explicar o "economês". Na crise, novos leitores procuram se informar. Ninguém é obrigado a saber o que significa "vencimento de contratos" na Bovespa ou mesmo "commodities". (Mário Magalhães. Folha de S.Paulo, 19/08/ 2007)
O autor sugere evitar ou explicar o “economês”.
Com esse termo, ele faz referência: