Questões de Português - Gramática - Morfologia
Incêndio atinge Parque Nacional de Brasília, e ICMBio aciona brigada própria
Um incêndio atinge nesta segunda-feira (5) o Parque Nacional de Brasília, no Distrito Federal, a cerca de 10 km da Esplanada dos Ministérios.
O Corpo de Bombeiros informou que o fogo consumiu uma “área considerável” do parque. Um levantamento parcial indica que ao menos 130 hectares de vegetação foram queimados.
OLIVEIRA, Thaísa. Incêndio atinge Parque Nacional de Brasília, e ICMBio aciona brigada própria. Folha de S. Paulo. Cotidiano, 5 set. 2022. Disponível em: https://www1.folha.uol. com.br/cotidiano/2022/09/incendio-atinge-parque-nacional-debrasilia-e-icmbio-aciona-brigada-propria.shtml. Acesso em: 5 set. 2022.
Considerando a classificação morfológica do termo destacado, sua aplicação no contexto apresentado indica que o(a)
Texto
A ARMADILHA DOS VAPES
No Brasil, 20% dos jovens adultos já
experimentaram. Nos EUA, virou um problema de saúde
pública grave. Entenda em que pé se encontra a febre dos
cigarros eletrônicos – que têm se mostrado tão perigosos
[5] quanto os convencionais.
7 a 19 segundos. É o tempo que a nicotina do cigarro
leva para chegar ao cérebro. Lá dentro, ela ativa o principal
neurotransmissor do prazer. E dá-lhe prazer: comer
chocolate eleva em 55% a liberação de dopamina; fazer sexo,
[10] 100%. A nicotina? 150%. Com o tempo, essas doses
contínuas de prazer acostumam o cérebro, que passa a
precisar de doses maiores para se satisfazer. Instaura-se um
vício. E não é só a descarga de dopamina que importa aí. É
também a velocidade com a qual você obtém o efeito.
[15] Cocaína inalável, por exemplo, sobe os níveis de dopamina
em 400%, mas essa descarga vem só 3 minutos após o
consumo. Já o cigarro, embora não cause tanta disrupção
neuronal, tem efeito praticamente instantâneo. Isso torna a
nicotina no mínimo tão viciante quanto cocaína, heroína ou
[20] metanfetaminas. Com uma perversidade adicional: ela não
altera nosso estado consciente, então o usuário pode passar
o dia inteiro mimando os neurônios.
(Disponível em: https://super.abril.com.br).
Em “Com uma perversidade adicional: ela não altera nosso estado consciente, então o usuário pode passar o dia inteiro mimando os neurônios” (linhas 20-22), o termo destacado estabelece, entre as orações, uma relação de
TEXTO
“Mais de 6 mil indígenas de vários povos de todas as regiões do Brasil estiveram em Brasília-DF na última semana de agosto de 2021, no acampamento “Luta pela vida”. Além de mobilizações no Congresso Nacional para denunciar violências, reivindicar o reconhecimento de direitos, o principal objetivo foi acompanhar o adiado julgamento no STF: uma decisão sobre a ação de reintegração de posse movida pelo governo de Santa Catarina contra o povo Xokleng, cujo resultado terá “repercussão geral” nas instâncias judiciais e servirá como referência para todos os processos demarcatórios dos territórios indígenas. Setores contrários aos direitos indígenas defendem a tese do “marco temporal”, que estabelece a data da promulgação da Constituição Federal de 1988 como limite para reivindicação e reconhecimento territorial pelos indígenas. A retomada do julgamento está prevista para 2022, um ano de eleições presidenciais em um contexto de retrocessos sociopolíticos.”
(Disponível em: https://periodicosuneal.emnuvens.com.br/campio/issue/view/40. Acessado em: 16 de set. de 2022)
Uma mesma palavra pode expressar sentidos diferentes e estabelecer relações sintáticas distintas.
Dessa forma, é CORRETO afirmar que os sentidos do termo para, nos fragmentos destacados do texto, são, respectivamente:
No trecho “Eu não tinha este rosto de hoje, assim calmo, assim triste, assim magro” (linhas 57-58), as palavras destacadas dão ideia de
TEXTO 1
MAIS UM POUCO DE FELICIDADE
1.º§ Interessante pensar que desejamos algo que não conhecemos. Todos queremos
ardentemente a felicidade, mas não sabemos verdadeiramente como ela é. E esse
desejo, essa busca incessante pela felicidade que não conhecemos é, talvez, uma
prova de que é intrínseca, inerente ao ser humano. Ela nos pertence, mas de alguma
forma, em algum momento, parece ter se separado de nós. É como se um membro
de nosso corpo estivesse faltando.
2.º§ Queremos esse estado de plenitude a todo custo e para isso recorremos a tudo.
Vivemos numa civilização que nos cria desejos e “necessidades” o tempo todo, para
atender a uma política de consumo, por vezes cruel, e pensamos que, quando
realizarmos tais desejos ou tivermos atendidas as nossas “necessidades”,
acharemos a tão sonhada felicidade. Mas isso não é verdade, pois sempre teremos
mais e mais desejos e “necessidades” sendo criados, e essa roda não terá fim.
3.º§ É chegada a hora da reflexão. Nossa civilização está chegando a um nível intolerável
de loucura, ansiedade, depressão e violência, o número de farmácias cresce
vertiginosamente (que bom que existem) e ainda achamos que estamos no caminho
certo para encontrar a felicidade. Faço um apelo para que sejamos mais conscientes
de nossa humanidade.
4.º§ Não existe um caminho, mas vários. Quero aqui tratar de um deles, que é adequarmos
os nossos desejos à realidade que nos envolve. Quando são muito maiores do que
nossa capacidade de realizá-los, ou partimos para os remédios, ou passamos por cima
dos outros sem piedade. Façamos uma reflexão sobre tudo o que desejamos ou que
nos faz pensar que “necessitamos”. Adequando esse aspecto de nossa vida, teremos
maior tranquilidade no dia a dia, maior imperturbabilidade da alma.
5.º§ Não estou dizendo para eliminarmos os desejos e os sonhos de nossa vida (sonhar
é preciso). Queremos uma vida melhor para nós e nossos filhos, estudar, viajar, ter
uma vida agradável e isso é ótimo, mas que nosso bom senso prevaleça e reflitamos
sobre o que realmente é o nosso tesouro, o que importa em nossas vidas, de
verdade, e que esse seja o norte para que cheguemos um pouquinho mais perto
daquilo que nos pertence, queremos, mas não conhecemos e que chamamos de
felicidade.
CASSEL, Marco. 29 de jan. 2021. Adaptado. Disponível em: https://www.jornalrepercussao.com.br. Acesso em 15 de maio de 2022
TEXTO 2
Fonte: Disponível em: https://www.facebook.com/tirasarmandinho.Acesso em 04 mai 2022.
O poder de compra leva a uma falsa sensação de felicidade.
Essa falsa sensação é confirmada na seguinte expressão:
Analise as afirmativas sobre a tirinha.
I. Considerando o trecho “Era uma noite escura e chuvosa”, pode-se afirmar que Snoopy está produzindo o final da história.
II. Com a crítica da amiga sobre a pouca sutileza em sua escrita, Snoopy acrescentou adjetivos para caracterizar a noite.
III. Os termos “meio” e “mais ou menos” acrescidos no último quadrinho expressam circunstância de intensidade modificando, respectivamente, o sentido dos adjetivos “escura” e “chuvosa”.
IV. O humor presente na tirinha ocorre em função do descompasso entre a crítica da garota e a tentativa de correção realizada pelo cachorrinho.
Pela leitura e análise das afirmações, conclui-se que estão corretas:
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