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O admirável mundo novo que se abre com o telescópio James Webb
Os magníficos e nítidos registros permitirão o estudo de estrelas em formação e galáxias muito, muito distantes
Herdeiro do trintão Hubble, o jovem supertelescópio da Nasa e seus parceiros, as agências espaciais europeia (ESA) e canadense (CSA) transportaram o estudo dos corpos celestes para uma nova dimensão. Com instrumentos de última geração, a nova sonda proporciona uma visão muito mais profunda e nítida do espaço, dentro e fora da Via Láctea, onde se encontram o sistema solar e a Terra. Um de seus trunfos é operar no infravermelho, o que possibilitará estudar em detalhes objetos que seus antecessores não conseguiam, como galáxias muito, muito distantes, planetas e estrelas em formação, entre outros. Em outras palavras: com o James Webb, vamos mais longe. “É o equipamento mais moderno que existe, e foi muito aguardado pela comunidade astronômica”, disse à VEJA o professor Rogemar Riffel, da Universidade Federal de
Santa Maria e que lidera um projeto que está na fila para fazer uso dessas potentes lentes no futuro.
Por Alessandro Giannini
Disponível em: https: //veja.abril.com.br/ciencia/o-admiravel- mundo-novo-que-se-abre-com-o-telescopio-james-webb/ Acesso em 22/09/2022
Essa notícia descreve um dos procedimentos essenciais do método científico.
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