Leia a notícia para responder a questão.
Disponível em: https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2019/12/16/mulher-e-estrangulada-e-morta-pelo-ex-marido-em-duque-de-caxias-no-rj.ghtml
As estruturas das vozes verbais presentes na manchete do jornal “O Globo” são respectivamente a voz passiva, a ativa e a reflexiva. Em sua relação com o sujeito pode-se concluir que
Leia a tirinha de Calvin para responder a questão.
Analise as afirmações a respeito do quadrinho e assinale a alternativa verdadeira.
I. Há uma inadequação do uso de pronome demonstrativo no quadrinho 1.
II. Há um problema de concordância nominal no quadrinho 4.
III. Há inadequação do uso de pronomes pessoais do caso reto no quadrinho 4 e 5
IV. Há inadequação do uso do “porquê” no quadrinho 1.
V. A palavra “idéia” presente no quadrinho 10 está de acordo com as normas de acentuação.
De acordo com a norma padrão, estão corretas as afirmações
Leia a tirinha de Hagar para responder a questão.
A figura de linguagem presente na tirinha no segundo quadrinho é denominada
Leia o texto de Lia Luft para responder à questão.
“De repente chegou o dia dos meus setenta anos.
Fiquei entre surpresa e divertida, setenta, eu? Mas tudo parece ter sido ontem! No século em que a maioria quer ter vinte anos (trinta a gente ainda aguenta), eu estava fazendo setenta. Pior: duvidando disso, pois ainda escutava em mim as risadas da menina que queria correr nas lajes do pátio quando chovia, que pescava lambaris com o pai no laguinho, que chorava em filme do Gordo e Magro, quando a mãe a levava à matinê. (Eu chorava alto com pena dos dois, a mãe ficava furiosa.)
A menina que levava castigo na escola porque ria fora de hora, porque se distraía olhando o céu e nuvens pela janela em lugar de prestar atenção, porque devagarinho empurrava o estojo de lápis até a beira da mesa, e deixava cair com estrondo sabendo que os meninos, mais que as meninas, se botariam de quatro catando lápis, canetas, borracha – as tediosas regras de ordem e quietude seriam rompidas mais uma vez.
Fazendo a toda hora perguntas loucas, ela aborrecia os professores e divertia a turma: apenas porque não queria ser diferente, queria ser amada, queria ser natural, não queria que soubessem que ela, doze anos, além de histórias em quadrinhos e novelinhas açucaradas, lia teatro grego – sem entender – e achava emocionante.
(E até do futuro namorado, aos quinze anos, esconderia isso.)
O meu aniversário: primeiro pensei numa grande celebração, eu que sou avessa a badalações e gosto de grupos bem pequenos. Mas pensei, setenta vale a pena! Afinal já é bastante tempo! Logo me dei conta de que hoje setenta é quase banal, muita gente com oitenta ainda está ativo e presente.
Decidi apenas reunir filhos e amigos mais chegados (tarefa difícil, escolher), e deixar aquela festona para outra década.”
LUFT, 2014, p.104-105
No texto há uma passagem de tempo da mulher que faz 70 anos e as recordações de sua meninice, isso pode ser observado em
Leia o texto de Lia Luft para responder à questão.
“De repente chegou o dia dos meus setenta anos.
Fiquei entre surpresa e divertida, setenta, eu? Mas tudo parece ter sido ontem! No século em que a maioria quer ter vinte anos (trinta a gente ainda aguenta), eu estava fazendo setenta. Pior: duvidando disso, pois ainda escutava em mim as risadas da menina que queria correr nas lajes do pátio quando chovia, que pescava lambaris com o pai no laguinho, que chorava em filme do Gordo e Magro, quando a mãe a levava à matinê. (Eu chorava alto com pena dos dois, a mãe ficava furiosa.)
A menina que levava castigo na escola porque ria fora de hora, porque se distraía olhando o céu e nuvens pela janela em lugar de prestar atenção, porque devagarinho empurrava o estojo de lápis até a beira da mesa, e deixava cair com estrondo sabendo que os meninos, mais que as meninas, se botariam de quatro catando lápis, canetas, borracha – as tediosas regras de ordem e quietude seriam rompidas mais uma vez.
Fazendo a toda hora perguntas loucas, ela aborrecia os professores e divertia a turma: apenas porque não queria ser diferente, queria ser amada, queria ser natural, não queria que soubessem que ela, doze anos, além de histórias em quadrinhos e novelinhas açucaradas, lia teatro grego – sem entender – e achava emocionante.
(E até do futuro namorado, aos quinze anos, esconderia isso.)
O meu aniversário: primeiro pensei numa grande celebração, eu que sou avessa a badalações e gosto de grupos bem pequenos. Mas pensei, setenta vale a pena! Afinal já é bastante tempo! Logo me dei conta de que hoje setenta é quase banal, muita gente com oitenta ainda está ativo e presente.
Decidi apenas reunir filhos e amigos mais chegados (tarefa difícil, escolher), e deixar aquela festona para outra década.”
LUFT, 2014, p.104-105
O trecho “(...) pois ainda escutava em mim as risadas da menina que queria correr nas lajes do pátio (...)” pode ser classificado sintaticamente como
Leia o texto para responder à questão.
“A sua poesia, que se estende no arco de 1942 (Pedra do Sono) a 1996 Educação pela Pedra) tem dado um exemplo fortemente persuasivo de “volta às próprias coisas” como estrada real para apreender e transformar uma realidade que, opaca e renitente, desafia sem cessar a nossa inteligência. Na esteira de Drummond e Murilo Mendes, o poeta recifense estreou com a preocupação de desbastar suas imagens de toda ganga de resíduos sentimentais ou pitorescos, ficando-lhes nas mãos apenas a nua intuição das formas (de onde o geometrismo de alguns poemas seus) e a sensação aguda dos objetos que delimitam o espaço do homem moderno. (...)”
BOSI, Alfredo. História concisa da Literatura Brasileira. ed. Cultrix, 1996.
No trecho “ficando-lhes nas mãos apenas a nua intuição das formas” o pronome ‘lhes” tem seu referente em