Em se tratando da relação semântica na reconstrução das orações retiradas do texto, em qual delas o sentido NÃO se mantém o mesmo, considerando a substituição das palavras ou expressões negritadas?
Nós só usamos 10% do cérebro?
[1] Olha, você pode ter muitos defeitos, mas está livre dessa culpa: os tais 10% são pura lenda. “Sabemos
que grande parte do cérebro é utilizada. Isso explica por que até microlesões cerebrais podem causar danos
graves e irreversíveis”, diz o neurocientista e pesquisador do Hospital Sírio-Libanês, Erich Fonoff. Quantos
por cento então? “Atribuir um percentual é leviano. Para isso, teríamos que saber o que são os 100%. Ainda
[5] não chegamos nesse nível”.
Especialistas dizem que o “mito dos 10%” surgiu entre os defensores da paranormalidade. Para eles,
utilizar 100% é exclusividade de quem levita, lê mentes e entorta garfos a distância, enquanto atividades do
dia a dia limitam o resto de nós a apenas um décimo da “força do pensamento”. Bom, não apenas o suposto
cálculo foi puro chute, como a ciência nunca provou a existência de telepatia, telecinese e fenômenos afins.
[10] Mas e aqueles exercícios de aumentar a potência do cérebro? São mentira também? Nem todos. “O
sistema nervoso é plástico. Se for estimulado, aumenta o seu potencial colossalmente”, diz o chefe do
laboratório de Neurociências do Instituto de Biociências, Gilberto Xavier.
Fonte: Revista Superinteressante, jun. 2015, p. 7.
O uso do verbo “olhar”, em “Olha [...]” (linha 1), da forma como aparece no texto,
Nós só usamos 10% do cérebro?
[1] Olha, você pode ter muitos defeitos, mas está livre dessa culpa: os tais 10% são pura lenda. “Sabemos
que grande parte do cérebro é utilizada. Isso explica por que até microlesões cerebrais podem causar danos
graves e irreversíveis”, diz o neurocientista e pesquisador do Hospital Sírio-Libanês, Erich Fonoff. Quantos
por cento então? “Atribuir um percentual é leviano. Para isso, teríamos que saber o que são os 100%. Ainda
[5] não chegamos nesse nível”.
Especialistas dizem que o “mito dos 10%” surgiu entre os defensores da paranormalidade. Para eles,
utilizar 100% é exclusividade de quem levita, lê mentes e entorta garfos a distância, enquanto atividades do
dia a dia limitam o resto de nós a apenas um décimo da “força do pensamento”. Bom, não apenas o suposto
cálculo foi puro chute, como a ciência nunca provou a existência de telepatia, telecinese e fenômenos afins.
[10] Mas e aqueles exercícios de aumentar a potência do cérebro? São mentira também? Nem todos. “O
sistema nervoso é plástico. Se for estimulado, aumenta o seu potencial colossalmente”, diz o chefe do
laboratório de Neurociências do Instituto de Biociências, Gilberto Xavier.
Fonte: Revista Superinteressante, jun. 2015, p. 7.
A informação de que usamos só 10% do cérebro não possui, segundo o texto, base científica.
Somente NÃO comprova isso o uso da seguinte palavra do texto:
Nós só usamos 10% do cérebro?
[1] Olha, você pode ter muitos defeitos, mas está livre dessa culpa: os tais 10% são pura lenda. “Sabemos
que grande parte do cérebro é utilizada. Isso explica por que até microlesões cerebrais podem causar danos
graves e irreversíveis”, diz o neurocientista e pesquisador do Hospital Sírio-Libanês, Erich Fonoff. Quantos
por cento então? “Atribuir um percentual é leviano. Para isso, teríamos que saber o que são os 100%. Ainda
[5] não chegamos nesse nível”.
Especialistas dizem que o “mito dos 10%” surgiu entre os defensores da paranormalidade. Para eles,
utilizar 100% é exclusividade de quem levita, lê mentes e entorta garfos a distância, enquanto atividades do
dia a dia limitam o resto de nós a apenas um décimo da “força do pensamento”. Bom, não apenas o suposto
cálculo foi puro chute, como a ciência nunca provou a existência de telepatia, telecinese e fenômenos afins.
[10] Mas e aqueles exercícios de aumentar a potência do cérebro? São mentira também? Nem todos. “O
sistema nervoso é plástico. Se for estimulado, aumenta o seu potencial colossalmente”, diz o chefe do
laboratório de Neurociências do Instituto de Biociências, Gilberto Xavier.
Fonte: Revista Superinteressante, jun. 2015, p. 7.
Leia o fragmento retirado do texto: “O sistema nervoso é plástico. Se for estimulado, aumenta o seu potencial colossalmente [...]” (Linhas 10-11).
A palavra “plástico”, usada para caracterizar “sistema nervoso”, fornece uma ideia de que o sistema nervoso é
Nós só usamos 10% do cérebro?
[1] Olha, você pode ter muitos defeitos, mas está livre dessa culpa: os tais 10% são pura lenda. “Sabemos
que grande parte do cérebro é utilizada. Isso explica por que até microlesões cerebrais podem causar danos
graves e irreversíveis”, diz o neurocientista e pesquisador do Hospital Sírio-Libanês, Erich Fonoff. Quantos
por cento então? “Atribuir um percentual é leviano. Para isso, teríamos que saber o que são os 100%. Ainda
[5] não chegamos nesse nível”.
Especialistas dizem que o “mito dos 10%” surgiu entre os defensores da paranormalidade. Para eles,
utilizar 100% é exclusividade de quem levita, lê mentes e entorta garfos a distância, enquanto atividades do
dia a dia limitam o resto de nós a apenas um décimo da “força do pensamento”. Bom, não apenas o suposto
cálculo foi puro chute, como a ciência nunca provou a existência de telepatia, telecinese e fenômenos afins.
[10] Mas e aqueles exercícios de aumentar a potência do cérebro? São mentira também? Nem todos. “O
sistema nervoso é plástico. Se for estimulado, aumenta o seu potencial colossalmente”, diz o chefe do
laboratório de Neurociências do Instituto de Biociências, Gilberto Xavier.
Fonte: Revista Superinteressante, jun. 2015, p. 7.
Um texto não é apenas uma soma ou sequência de frases ou unidades isoladas. Há uma ligação entre os elementos para que estabeleçam relações textuais, utilizando-se de recursos de coesão textual.
(KOCH, Ingedore Villaça. A coesão textual. 21. ed. São Paulo: Contexto, 2009, p. 14-15).
Nesse sentido, identifica-se no texto que
Nós só usamos 10% do cérebro?
[1] Olha, você pode ter muitos defeitos, mas está livre dessa culpa: os tais 10% são pura lenda. “Sabemos
que grande parte do cérebro é utilizada. Isso explica por que até microlesões cerebrais podem causar danos
graves e irreversíveis”, diz o neurocientista e pesquisador do Hospital Sírio-Libanês, Erich Fonoff. Quantos
por cento então? “Atribuir um percentual é leviano. Para isso, teríamos que saber o que são os 100%. Ainda
[5] não chegamos nesse nível”.
Especialistas dizem que o “mito dos 10%” surgiu entre os defensores da paranormalidade. Para eles,
utilizar 100% é exclusividade de quem levita, lê mentes e entorta garfos a distância, enquanto atividades do
dia a dia limitam o resto de nós a apenas um décimo da “força do pensamento”. Bom, não apenas o suposto
cálculo foi puro chute, como a ciência nunca provou a existência de telepatia, telecinese e fenômenos afins.
[10] Mas e aqueles exercícios de aumentar a potência do cérebro? São mentira também? Nem todos. “O
sistema nervoso é plástico. Se for estimulado, aumenta o seu potencial colossalmente”, diz o chefe do
laboratório de Neurociências do Instituto de Biociências, Gilberto Xavier.
Fonte: Revista Superinteressante, jun. 2015, p. 7.
Ao considerarmos as palavras em destaque no trecho: “Bom, não apenas o suposto cálculo foi puro chute, como a ciência nunca provou a existência de telepatia, telecinese e fenômenos afins.” (linhas 8-9), percebemos que está estabelecida entre elas uma ideia de