Texto
Prefácio
Quem fez esta manhã, quem penetrou
À noite os labirintos do tesouro,
Quem fez esta manhã predestinou
Seus temas a paráfrases do touro,
As traduções do cisne: fê-la para
Abandonar-se a mitos essenciais,
Desflorada por ímpetos de rara
Metamorfose alada, onde jamais
Se exaure o deus que muda, que transvive.
Quem fez esta manhã fê-la por ser
Um raio a fecundá-la, não por lívida
Ausência sem pecado e fê-la ter
Em si princípio e fim: ter entre aurora
E meio-dia um homem e sua hora.
(FAUSTINO, Mário. O homem e sua hora. São Paulo: Companhia das Letras, 2009, p. 61.)
No texto, o autor cita a passagem: “À noite os labirintos do tesouro”. A palavra tesouro é frequentemente usada como sinônimo de riquezas, tais como metais e pedras preciosas. Dentre as pedras preciosas, podemos destacar as turmalinas, que são definidas como soluções sólidas de silicatos de boro complexos, cuja fórmula geral é XY3 Z6 (O,OH)3 (OH,F,O)(BO3) 3 [T6 O18], em que:
X = Na, Ca, K;
Y = Al, Li, Mg, Fe2+, Fe3+, Mn, Cr3+, V3+, Ti4+;
Z = Al, Fe3+, Cr3+, V3+, Mg; B = B(boro), e
T = Si, Al.
(Fonte: GARDA, Gianna Maria et al. Composição química da turmalina de turmalinitos estratiformes da mina de passagem de Mariana, sudeste do Quadrilátero Ferrífero (MG). Geol. USP, Sér. cient., São Paulo, v. 9, n. 2, jun. 2009. Disponível em . Acesso em: 7 ago. 2014.)
Considere os elementos apresentados acima e assinale a alternativa verdadeira:
Texto
Não gostei da reunião de ontem na Casa do Couro. A reunião em si foi excelente, a melhor desde muito tempo. Todo mundo estava inspirado e tinindo, quem quis falar falou o que quis sem medo de desagradar; e quem achou que devia discordar discordou, também sem pensar em consequências. Foi uma reunião civilizada, se posso usar essa palavra que lembra tão comprometedoramente o tempo antigo. Não gostei foi de certas ocorrências marginais que observei durante os trabalhos, e que me deixaram com uma pulga na virilha, como dizemos aqui.
Pensando nesses pequeninos sinais, e juntando-os, estou inclinado a concluir que muito breve não teremos mais reuniões na Casa do Couro. É possível mesmo que a de ontem fique sendo a última, pelo menos por algum tempo, cuja duração não posso ainda precisar. As ocorrências que observei enquanto meus companheiros falavam me levam a concluir que vamos entrar numa fase de retrocessos e rejeições semelhante àquela que precedeu o fim da Era dos Inventos.
Notei, por exemplo, que os anotadores não estavam anotando nada, apenas fingiam escrever, fazendo movimentos fúteis com o carvão. Isso podia significar ou que já estavam com medo de ser responsabilizados pelo que escrevessem, ou que haviam recebido ordem de não registrar o que fosse dito na reunião. Também uns homens que nunca vi antes na Casa do Couro iam fechando sorrateiramente as janelas e fixando-as com uma substância pastosa que de longe me pareceu ser cola instantânea.
Notei ainda que um grupo de indivíduos estranhos à Casa, espalhados pelo grande salão, contava e anotava os luzeiros, as estátuas, os defumadores, as esteiras, banquetas, todos os utensílios e objetos de decoração, como leiloeiros contratados para organizar um leilão.
Não falei de minha suspeita a ninguém porque ultimamente ando muito cauteloso. Se me perguntarem por que tanta cautela, não saberei responder. Talvez seja faro, sexto sentido. A grande maioria do povo está como que enfeitiçada pelo Umahla, para eles é o Sol no céu e o Umahla na terra, julgam-no incapaz de transgredir qualquer dos Quatrocentos Princípios, baixados por ele mesmo quando tomou as rédeas depois de evaporar o Umahla antigo. Por isso acho melhor fazer de conta que penso como todo mundo, para poder continuar pescando e comendo o bom pacu, que felizmente ainda pula em nossos rios e lagos; o que não me impede de tomar precauções para não ser confundido com os bate-caixas de hoje; e na medida do possível pretendo ir anotando certas coisinhas que talvez interessem ao novo Umahla que há de vir, se eu gostar do jeito dele; mas vou fazer isso devagar, sem afobação nem imprudências, e sem alterar o meu sistema de vida.
Tanto que esta tarde vou pescar com meu irmão Rudêncio. Ele na certa vai me sondar sobre a reunião de ontem, e já armei minhas defesas. Rudêncio é meu irmão, pessoa razoavelmente correta e tudo mais, mas é casado com filha de Caincara e não devo me abrir com ele. Depois que ele casou só temos falado de pescarias, de comida — assunto que o deixa de olhos vidrados —, das festas que ele frequenta (das minhas não falo para não perder tempo ouvindo conselhos).
Vale a pena contar como foi o casamento de Rudêncio. Joanda, hoje mulher dele, estudava plantas curativas e fazia longas expedições pelas matas e campos procurando ervas raras para suas experiências. Um dia ela se separou dos companheiros numa expedição à fronteira das Terras Altas, perdeu-se na mata e não voltou ao acampamento. Os companheiros esperaram, procuraram, desistiram. Dias depois apareceu um caçador dizendo que ela tinha sido raptada por um bando de Aruguas.
O Caincara quis organizar uma expedição de resgate, chegou a reunir mais de cem voluntários, mas o Umahla vetou, e com boa razão. Estávamos empenhados na atração dos Aruguas, e uma expedição de resgate comandada por um Caincara violento estragaria o trabalho já feito. O Umahla preferia negociar.
[...]
(VEIGA, José J. Os pecados da tribo. 5. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005, p. 7-9. Adaptado.)
O Texto faz referência a uma “Casa do Couro.” O processo de curtimento do couro, um subproduto da indústria pecuária, é considerado um dos maiores vilões contra a preservação ambiental, devido à utilização de grandes quantidades de água e produtos químicos potencialmente nocivos ao meio ambiente, como os sais de cromo, em especial o sulfato monobásico de cromo III, cuja fórmula molecular é Cr(OH)SO4 . Para se ter uma ideia acerca da toxicidade do cromo, a Resolução n. 357/2005 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), estabelece que as concentrações máximas de cromo que podem ser lançadas direta ou indiretamente em corpos de água são de 0,5 mg.L-1 para o cromo trivalente (Cr III) e 0,05 mg.L-1para o cromo hexavalente (Cr VI).
Considerando-se que foram lançados, após tratamento, 5 mil litros de solução contendo 82,5 gramas de sulfato monobásico de cromo III, assinale a alternativa correta
Texto
Não gostei da reunião de ontem na Casa do Couro. A reunião em si foi excelente, a melhor desde muito tempo. Todo mundo estava inspirado e tinindo, quem quis falar falou o que quis sem medo de desagradar; e quem achou que devia discordar discordou, também sem pensar em consequências. Foi uma reunião civilizada, se posso usar essa palavra que lembra tão comprometedoramente o tempo antigo. Não gostei foi de certas ocorrências marginais que observei durante os trabalhos, e que me deixaram com uma pulga na virilha, como dizemos aqui.
Pensando nesses pequeninos sinais, e juntando-os, estou inclinado a concluir que muito breve não teremos mais reuniões na Casa do Couro. É possível mesmo que a de ontem fique sendo a última, pelo menos por algum tempo, cuja duração não posso ainda precisar. As ocorrências que observei enquanto meus companheiros falavam me levam a concluir que vamos entrar numa fase de retrocessos e rejeições semelhante àquela que precedeu o fim da Era dos Inventos.
Notei, por exemplo, que os anotadores não estavam anotando nada, apenas fingiam escrever, fazendo movimentos fúteis com o carvão. Isso podia significar ou que já estavam com medo de ser responsabilizados pelo que escrevessem, ou que haviam recebido ordem de não registrar o que fosse dito na reunião. Também uns homens que nunca vi antes na Casa do Couro iam fechando sorrateiramente as janelas e fixando-as com uma substância pastosa que de longe me pareceu ser cola instantânea.
Notei ainda que um grupo de indivíduos estranhos à Casa, espalhados pelo grande salão, contava e anotava os luzeiros, as estátuas, os defumadores, as esteiras, banquetas, todos os utensílios e objetos de decoração, como leiloeiros contratados para organizar um leilão.
Não falei de minha suspeita a ninguém porque ultimamente ando muito cauteloso. Se me perguntarem por que tanta cautela, não saberei responder. Talvez seja faro, sexto sentido. A grande maioria do povo está como que enfeitiçada pelo Umahla, para eles é o Sol no céu e o Umahla na terra, julgam-no incapaz de transgredir qualquer dos Quatrocentos Princípios, baixados por ele mesmo quando tomou as rédeas depois de evaporar o Umahla antigo. Por isso acho melhor fazer de conta que penso como todo mundo, para poder continuar pescando e comendo o bom pacu, que felizmente ainda pula em nossos rios e lagos; o que não me impede de tomar precauções para não ser confundido com os bate-caixas de hoje; e na medida do possível pretendo ir anotando certas coisinhas que talvez interessem ao novo Umahla que há de vir, se eu gostar do jeito dele; mas vou fazer isso devagar, sem afobação nem imprudências, e sem alterar o meu sistema de vida.
Tanto que esta tarde vou pescar com meu irmão Rudêncio. Ele na certa vai me sondar sobre a reunião de ontem, e já armei minhas defesas. Rudêncio é meu irmão, pessoa razoavelmente correta e tudo mais, mas é casado com filha de Caincara e não devo me abrir com ele. Depois que ele casou só temos falado de pescarias, de comida — assunto que o deixa de olhos vidrados —, das festas que ele frequenta (das minhas não falo para não perder tempo ouvindo conselhos).
Vale a pena contar como foi o casamento de Rudêncio. Joanda, hoje mulher dele, estudava plantas curativas e fazia longas expedições pelas matas e campos procurando ervas raras para suas experiências. Um dia ela se separou dos companheiros numa expedição à fronteira das Terras Altas, perdeu-se na mata e não voltou ao acampamento. Os companheiros esperaram, procuraram, desistiram. Dias depois apareceu um caçador dizendo que ela tinha sido raptada por um bando de Aruguas.
O Caincara quis organizar uma expedição de resgate, chegou a reunir mais de cem voluntários, mas o Umahla vetou, e com boa razão. Estávamos empenhados na atração dos Aruguas, e uma expedição de resgate comandada por um Caincara violento estragaria o trabalho já feito. O Umahla preferia negociar.
[...]
(VEIGA, José J. Os pecados da tribo. 5. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005, p. 7-9. Adaptado.)
No quarto parágrafo, o Texto faz referência a defumadores e, no 7º, a experiências com plantas curativas.
Segundo a crença popular, a arruda pode ser usada em defumadores para descarrego e defesa dos males, proteção e remoção de efeitos de feitiços. Pode ser usada para aliviar dores de cabeça, devido à presença de algumas cetonas, às quais são atribuídas propriedades calmantes, que, ao serem aspiradas, aliviam as dores e diminuem a ansiedade.
(Adaptado de OLIVEIRA, A. L. T. T. L. Ruta graveolens L. (Arruda). Curitiba, 2011. Disponível em: http://www. esalq.usp.br/siesalq/pm/monografia_ruta_graveolens. pdf>. Acesso em: 20 jul. 2014.)
Com relação à cetona, escolha a única alternativa correta:
Texto
Ocasiões há, em que o sertanejo dá para assobiar. Cantar, é raro; ainda assim, à surdina; mais uma voz íntima, um rumorejar consigo, do que notas saídas do robusto peito. Responder ao pio das perdizes ou ao chamado agoniado da esquiva jaó, é o seu divertimento em dias de bom humor.
É-lhe indiferente o urro da onça. Só por demais repara nas muitas pegadas, que em todos os sentidos cortam a estrada.
— Que bichão! murmura ele contemplando um rasto mais fortemente impresso no chão; com um bom onceiro não se me dava de acuar este diabo e meter-lhe uma chumbada no focinho.
O legítimo sertanejo, explorador dos desertos, não tem em geral família. Enquanto moço, o seu fim único é devassar terras, pisar campos onde ninguém antes pusera pé, vadear rios desconhecidos, despontar cabeceiras e furar matas que descobridor algum até então haja varado.
Cresce-lhe o orgulho na razão direta da extensão e importância das viagens empreendidas; o seu maior gosto cifra-se em enumerar as correntes caudais que transpôs, os ribeirões que batizou, as serras que trasmontou e os pantanais que afoitamente cortou, quando não levou dias e dias a rodeá-los com rara paciência.
Cada ano que finda lhe traz mais um valioso conhecimento e acrescenta uma pedra ao monumento da sua inocente vaidade.
— Ninguém pode comigo, exclama ele enfaticamente. Nos campos da Vacaria, no sertão do Mimoso e nos pantanos do Pequiri, sou rei.
E esta presunção de realeza infunde-lhe certo modo de falar e de gesticular majestático em sua singela manifestação.
A certeza, que tem de que nunca poderá perder-se na vastidão, como que o liberta da obsessão do desconhecido, o exalta e lhe dá foros de infalibilidade.
Se estende o braço, aponta com segurança para o espaço e declara peremptoriamente:
— Neste rumo, daqui a vinte léguas fica o espigão-mestre de uma serra braba, depois um rio grosso: dali a cinco léguas outro mato sujo que vai findar num brejal. Se vassuncê frechar direitinho assim, umas duas horas, topa com o Pouso do Tatu, no caminho que vai a Cuiabá.
O que faz numa direção, com a mesma imperturbável serenidade e firmeza o indica em qualquer outra
A única interrupção que aos outros consente, quando conta os inúmeros descobrimentos, é a da admiração. À mínima suspeita de dúvida ou pouco caso, incendem-se-lhe de cólera as faces e no gesto denuncia indignação.
— Vassuncê não credita! protesta então com calor. Pois encilhe o seu bicho e caminhe como eu lhe disser. Mas assunte bem, que no terceiro dia de viagem ficará decidido quem é cavouqueiro e embromador. Uma coisa é mapiar à toa, outra, andar com tento por este mundo de Cristo.
(TAUNAY, Visconde de. Inocência. 3. ed. São Paulo: FTD, 1996, p. 30-31. Adaptado.)
“Cada ano que finda lhe traz mais um valioso conhecimento e acrescenta uma pedra ao monumento da sua inocente vaidade.”
Nesse fragmento do Texto, o autor faz referência ao uso de pedra na edificação de monumentos. Vários monumentos são feitos de mármore, que é o carbonato de cálcio em sua forma cristalina (CaCO3), e de pedra- -sabão, cuja constituição apresenta o carbonato de sódio (Na2CO3).
A ação da chuva ácida sobre tais monumentos é dramática, pois eles vão sendo corroídos e destruídos rapidamente.
Chuvas ácidas resultam da reação da água com óxidos de nitrogênio – sobretudo o NO2 – formando o ácido nítrico, e com óxidos de enxofre (SO2 e SO3), produzindo o ácido sulfúrico.
(Adaptado de http://www.mundoeducacao.com/quimica/ por-que-chuva-acida-corroi-os-monumentos-historicos. htm. Acesso em 28 jun. 2014).
As equações I e II apresentadas a seguir representam, respectivamente, reações químicas do mármore com o ácido nítrico e da pedra-sabão com o ácido sulfúrico.
I - CaCO3 + 2 HNO3 → Ca(NO3 ) 2+ H2O + CO2
II - Na2 CO3+ H2SO4 → Na2SO4 + H2O + CO2
Sobre essas informações, escolha a única alternativa correta entre as apresentadas a seguir:
Texto
Vendo passar o cortejo fúnebre, o menino falou:
— Mãe: eu também quero ir em caixa daquelas.
A alma da mãe, na mão do miúdo, estremeceu. O menino sentiu esse arrepio, como descarga da alma na corrente do corpo. A mãe puxou-o pelo braço, em repreensão.
— Não fale nunca mais isso.
Um esticão enfatizava cada palavra.
— Porquê, mãe? Eu só queria ir a enterrar como aquele falecido.
— Viu? Já está a falar outra vez?
Ele sentiu a angústia em sua mãe já vertida em lágrima. Calou-se, guardado em si. Ainda olhou o desfile com inveja. Ter alguém assim que chore por nós, quanto vale uma tristeza dessas?
À noite, o pai foi visitá-lo na penumbra do quarto. O menino suspeitou: nunca o pai lhe dirigira um pensamento. O homem avançou uma tosse solene, anunciando a seriedade do assunto. Que a mãe lhe informara sobre seus soturnos comentários no funeral. Que se passava, afinal?
— Eu não quero mais ser criança.
— Como assim?
— Quero envelhecer rápido, pai. Ficar mais velho que o senhor.
Que valia ser criança se lhe faltava a infância? Este mundo não estava para meninices. Porque nos fazem com esta idade, tão pequenos, se a vida aparece sempre adiada para outras idades, outras vidas? Deviam-nos fazer já graúdos, ensinados a sonhar com conta medida. Mesmo o pai passava a vida louvando a sua infância, seu tempo de maravilhas. Se foi para lhe roubar a fonte desse tempo, porque razão o deixaram beber dessa água?
— Meu filho, você tem que gostar viver, Deus nos deu esse milagre. Faça de conta que é uma prenda, a vida.
Mas ele não gostava dessa prenda. Não seria que Deus lhe podia dar outra, diferente?
— Não diga disso, Deus lhe castiga.
E a conversa não teve mais diálogo. Fechou-se sob ameaça de punição divina.
O menino permanecia em desistência de tudo. Sem nenhum portanto nem consequência. Até que, certa vez, ele decidiu visitar seu avô. Certamente ele o escutaria com maiores paciências.
— Avô, o que é preciso para se ser morto?
— Necessita ficar nu como um búzio.
— Mas eu tanta vez estou nuzinho.
— Tem que ser leve como lua.
— Mas eu já sou levinho como a ave penugenta.
— Precisa mais: precisa ficar escuro na escuridão
— Mas eu sou tinto e retinto. Pretinho como sou, até de noite me indistinto do pirilampo avariado.
Então, o avô lhe propôs o negócio. As leis do tempo fariam prever que ele fosse retirado primeiro da vida.
[...]
(COUTO, Mia. O fio das missangas. São Paulo: Companhia das Letras, 2009, p. 111-112. Adaptado.)
No Texto, verifica-se tristeza no personagem, falta de vontade de viver. Trata-se de um dos sintomas presentes em quadros depressivos. A depressão, a depender do diagnóstico, é tratada com diversos tipos de medicamentos. Um dos aminoácidos ligados com a melhora do quadro depressivo é o triptofano, que é um precursor do neurotransmissor serotonina.
Sobre o tema ora abordado, assinale a única alternativa correta: