The Last of Us: fungo ''zumbi'' da série existe na vida real; entenda
A estreia de The Last of Us na HBO fez até quem não é tão fã do jogo assistir ao início da trajetória de Joel (Pedro Pascal) e Ellie (Bella Ramsay). A história, baseada no jogo homônimo, fala sobre a sobrevivência da humanidade após uma espécie de apocalipse zumbi — nessa série, as pessoassão infectadas por um fungo capaz de controlar o cérebro dos humanos, em uma relação parasitária. Na adaptação da HBO, a doença, chamada de Infecção Cerebral do Cordyceps (CBI), se espalha rápido e é transmitida por uma mordida ou contato do fungo com mucosas, como da boca e nariz. O humano que se torna hospedeiro do fungo perde o controle da própria mente e do resto do corpo, à mercê do parasita. Apesar de ser uma história de ficção, o fungo retratado na série está longe de ser imaginário. Foi baseado em um que existe na vida real, chamado de Cordyceps, capaz de controlar as ações e o cérebro do hospedeiro escolhido – normalmente formigas e outros artrópodes. E ele não é exatamente novo: está na Terra há cerca de 48 milhões de anos, e há casos de sua atuação no Brasil. Ainda que seja controverso e assustador, hoje, o Cordyceps é inclusive utilizado na medicina humana. É ele quem auxilia, por exemplo, no tratamento de anemias, imunidade baixa, recuperação de cirurgia, tumores e até mesmo para tratar a disfunção erétil.
Fonte: https://exame.com/pop/the-last-of-us-fungo-zumbi-da-serieexiste-na-vida-real-entenda/
O LSD ou dietilamida do ácido lisérgico, também conhecido por ácido, é uma das drogas alucinógenas mais potente que existe. Esta droga tem um aspeto cristalino e é sintetizada a partir da cravagem de um fungo do centeio chamado Claviceps purpurea, e tem uma absorção rápida, cujos efeitos resultam da sua ação agonista no sistema serotoninérgico, principalmente nos receptores 5HT2A. Além do efeito alucinógeno, podem ocorrer dilatação das pupilas, aumento dos batimentos cardíacos, perda do apetite, boca seca e aumento da pressão arterial.
As alterações fisiológicas descritas estão associadas a um aumento da atividade das fibras do sistema nervoso: