UFSCAR 2015
40 Questões
Leia o texto para responder à questão.
Brasil é exemplo de sucesso na redução do desmatamento, diz relatório
Em 05 de junho de 2014, na Alemanha, ocorreu uma reunião da ONU sobre mudanças climáticas. Nessa reunião, foi divulgado um relatório destacando o Brasil como o país que mais reduziu o desmatamento.
O documento explora como, na primeira década deste século, o Brasil conseguiu se distanciar da liderança mundial em desmatamento e se transformou em exemplo de sucesso.
“As mudanças na Amazônia brasileira na década passada e sua contribuição para retardar o aquecimento global não têm precedentes”, diz o relatório, que analisa a trajetória de 17 países em desenvolvimento com florestas tropicais.
(Alessandra Corrêa, BBC Brasil, 05.06.2014, www.bbc.co.uk. Adaptado)
Um dos objetivos da notícia é
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Brasil é exemplo de sucesso na redução do desmatamento, diz relatório
Em 05 de junho de 2014, na Alemanha, ocorreu uma reunião da ONU sobre mudanças climáticas. Nessa reunião, foi divulgado um relatório destacando o Brasil como o país que mais reduziu o desmatamento.
O documento explora como, na primeira década deste século, o Brasil conseguiu se distanciar da liderança mundial em desmatamento e se transformou em exemplo de sucesso.
“As mudanças na Amazônia brasileira na década passada e sua contribuição para retardar o aquecimento global não têm precedentes”, diz o relatório, que analisa a trajetória de 17 países em desenvolvimento com florestas tropicais.
(Alessandra Corrêa, BBC Brasil, 05.06.2014, www.bbc.co.uk. Adaptado)
Entre os 17 países estudados, o Brasil foi o
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Marãiwatsédé – aqui viviam nossos ancestrais
Nem os dias quentes de sol a pino desanimam a criançada de jogar a pelada. No intervalo das aulas, meninos e meninas correm para o centro da aldeia atrás da bola. Aproveitam cada minuto com garra e determinação, como tem sido a luta dos Xavante de Marãiwatsédé, nos últimos 50 anos, para retomar suas terras.
O rio, a 500 metros da aldeia, é outra diversão. As crianças brincam e se banham, enquanto as mulheres lavam roupas e utensílios. A água usada na higiene pessoal de todos os moradores não é potável. O rio, assim como o Ró (denominação usada pelos Xavante para definir seu ecossistema), está “enfraquecido” devido ao desmatamento e às fazendas dos arredores. Para beber e cozinhar, eles recorrem a um poço artesiano. Próximo ao poço, na entrada da aldeia, um gerador fornece energia para bombear a água.
Ao cair da noite, no warã, numa roda iluminada pela fogueira, se reúnem homens adultos e anciãos para discutir acontecimentos importantes. Um dos assuntos no warã é um perigo que paira sobre a aldeia e toda a área da terra indígena: as queimadas. “Conter o fogo hoje é mais difícil que antigamente, nas pastagens ele se espalha muito rápido”, diz o cacique Damião Paridzané.
São temidos incêndios criminosos por parte de fazendeiros e posseiros insatisfeitos com a retomada da terra pela comunidade indígena. Só em agosto de 2013, cerca de 30 mil hectares foram consumidos por chamas de origem criminosa.
(Sônia Oddi, Celso Maldos, Revista do Brasil, n. 97, julho/2014, www.redebrasilatual.com.br. Adaptado)
Considere a relação de sentido que o termo como estabelece na passagem do primeiro parágrafo:
Aproveitam cada minuto com garra e determinação, como tem sido a luta dos Xavante de Marãiwatsédé, nos últimos 50 anos, para retomar suas terras.
Nesse contexto, o termo como expressa ideia de
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Marãiwatsédé – aqui viviam nossos ancestrais
Nem os dias quentes de sol a pino desanimam a criançada de jogar a pelada. No intervalo das aulas, meninos e meninas correm para o centro da aldeia atrás da bola. Aproveitam cada minuto com garra e determinação, como tem sido a luta dos Xavante de Marãiwatsédé, nos últimos 50 anos, para retomar suas terras.
O rio, a 500 metros da aldeia, é outra diversão. As crianças brincam e se banham, enquanto as mulheres lavam roupas e utensílios. A água usada na higiene pessoal de todos os moradores não é potável. O rio, assim como o Ró (denominação usada pelos Xavante para definir seu ecossistema), está “enfraquecido” devido ao desmatamento e às fazendas dos arredores. Para beber e cozinhar, eles recorrem a um poço artesiano. Próximo ao poço, na entrada da aldeia, um gerador fornece energia para bombear a água.
Ao cair da noite, no warã, numa roda iluminada pela fogueira, se reúnem homens adultos e anciãos para discutir acontecimentos importantes. Um dos assuntos no warã é um perigo que paira sobre a aldeia e toda a área da terra indígena: as queimadas. “Conter o fogo hoje é mais difícil que antigamente, nas pastagens ele se espalha muito rápido”, diz o cacique Damião Paridzané.
São temidos incêndios criminosos por parte de fazendeiros e posseiros insatisfeitos com a retomada da terra pela comunidade indígena. Só em agosto de 2013, cerca de 30 mil hectares foram consumidos por chamas de origem criminosa.
(Sônia Oddi, Celso Maldos, Revista do Brasil, n. 97, julho/2014, www.redebrasilatual.com.br. Adaptado)
De acordo com o texto, as causas do “enfraquecimento” do rio são:
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Marãiwatsédé – aqui viviam nossos ancestrais
Nem os dias quentes de sol a pino desanimam a criançada de jogar a pelada. No intervalo das aulas, meninos e meninas correm para o centro da aldeia atrás da bola. Aproveitam cada minuto com garra e determinação, como tem sido a luta dos Xavante de Marãiwatsédé, nos últimos 50 anos, para retomar suas terras.
O rio, a 500 metros da aldeia, é outra diversão. As crianças brincam e se banham, enquanto as mulheres lavam roupas e utensílios. A água usada na higiene pessoal de todos os moradores não é potável. O rio, assim como o Ró (denominação usada pelos Xavante para definir seu ecossistema), está “enfraquecido” devido ao desmatamento e às fazendas dos arredores. Para beber e cozinhar, eles recorrem a um poço artesiano. Próximo ao poço, na entrada da aldeia, um gerador fornece energia para bombear a água.
Ao cair da noite, no warã, numa roda iluminada pela fogueira, se reúnem homens adultos e anciãos para discutir acontecimentos importantes. Um dos assuntos no warã é um perigo que paira sobre a aldeia e toda a área da terra indígena: as queimadas. “Conter o fogo hoje é mais difícil que antigamente, nas pastagens ele se espalha muito rápido”, diz o cacique Damião Paridzané.
São temidos incêndios criminosos por parte de fazendeiros e posseiros insatisfeitos com a retomada da terra pela comunidade indígena. Só em agosto de 2013, cerca de 30 mil hectares foram consumidos por chamas de origem criminosa.
(Sônia Oddi, Celso Maldos, Revista do Brasil, n. 97, julho/2014, www.redebrasilatual.com.br. Adaptado)
O termo eles, destacado em – Para beber e cozinhar, eles recorrem a um poço artesiano. (segundo parágrafo) – refere-se
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Marãiwatsédé – aqui viviam nossos ancestrais
Nem os dias quentes de sol a pino desanimam a criançada de jogar a pelada. No intervalo das aulas, meninos e meninas correm para o centro da aldeia atrás da bola. Aproveitam cada minuto com garra e determinação, como tem sido a luta dos Xavante de Marãiwatsédé, nos últimos 50 anos, para retomar suas terras.
O rio, a 500 metros da aldeia, é outra diversão. As crianças brincam e se banham, enquanto as mulheres lavam roupas e utensílios. A água usada na higiene pessoal de todos os moradores não é potável. O rio, assim como o Ró (denominação usada pelos Xavante para definir seu ecossistema), está “enfraquecido” devido ao desmatamento e às fazendas dos arredores. Para beber e cozinhar, eles recorrem a um poço artesiano. Próximo ao poço, na entrada da aldeia, um gerador fornece energia para bombear a água.
Ao cair da noite, no warã, numa roda iluminada pela fogueira, se reúnem homens adultos e anciãos para discutir acontecimentos importantes. Um dos assuntos no warã é um perigo que paira sobre a aldeia e toda a área da terra indígena: as queimadas. “Conter o fogo hoje é mais difícil que antigamente, nas pastagens ele se espalha muito rápido”, diz o cacique Damião Paridzané.
São temidos incêndios criminosos por parte de fazendeiros e posseiros insatisfeitos com a retomada da terra pela comunidade indígena. Só em agosto de 2013, cerca de 30 mil hectares foram consumidos por chamas de origem criminosa.
(Sônia Oddi, Celso Maldos, Revista do Brasil, n. 97, julho/2014, www.redebrasilatual.com.br. Adaptado)
Considere a frase do terceiro parágrafo, à qual foi acrescida uma lacuna:
“Conter o fogo hoje é mais difícil que antigamente, nas pastagens ele se espalha muito rápido”...
Preservando o sentido da frase original, a lacuna deve ser preenchida com: