Redação #926843
Previsão: 10/12/2021
Nelson Mandela, um dos símbolos dos direitos humanos mais conhecidos no século XX, cultivava o ideal de uma sociedade livre e democrática na qual todas as pessoas vivessem juntas em harmonia e com oportunidades iguais. Não obstante, no Brasil, observa-se que tais princípios não são verificados na prática, visto que a efetivação da educacão em tempos de pandemia é, infelizmente, um complexo desafio hodierno. Tal problemática ocorre devido, entre outros fatores, a desigualdade social e a evasão escolar.
Precipuamente, é fulcral pontuar que tal empecilho deriva da desigualdade social, pois com a chegada da pandemia, as escolas tiveram que optar pelo ensino remoto, entretando, muitos alunos não conseguiram ter acesso a esse ensino por carência de internet ou até mesmo de smartphones. Segundo o filósofo alemão Immanuel Kant, o ser humando é aquilo que a educação faz dele, conquanto, não são todos que tem o privilégio de usufruir dessa educação no Brasil atual. Desse modo, é nítido a necessidade de resolucão desse revés.
Ademais, é imperativo ressaltar a evasão escolar como promotor do problema, visto que muitos estudantes são obrigados a deixarem sua educação de lado e ir em busca de trabalho para ajudar suas famílias, o que contribui ainda mais para esse quadro deletério. Segundo dados do IBGE, são cerca de 6,6% de analfabetos com 15 anos ou mais, o que torna a situação mais preocupante.
Portando, medidas exequíveis são fundamentais para conter o avanço da adversidade na sociedade brasileira. Dessa forma, é imprescindível que o estado-principal promotor da harmonia social- distribua aparelhos celulares para a população carente, com o intuito de amenizar a questão da desigualdade. Também urge ao ministério da educação fazer aulas publicas e gravá-las para deixarem disponíveis para as pessoas que trabalham para que horário livre consigam estudar.
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